quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O INVISIVEL NECESSARIO ( José Daluz da Costa)



Na ausência do amor sinto-me inseguro,

Só encontro veredas, não os caminhos.

Eu busco as flores, só trago os espinhos

Mesmo com o sol tudo fica escuro.


Liberdade se torna um sonho impuro

Só encontro abraços, nunca os corações

Vidas floridas, nada de emoções

Na ausência do amor tudo é imaturo


O bem do mundo torna-se mal imundo

Mulher amada faz-se de bandida

As palavras sucumbem; vai-se a vida!


Na ausência do amor nada é profundo

Toda sabedoria anda inibida,

Toda mocidade cai iludida!







Clique e confira postagens já publicadas, divididas em colunas:




8 comentários:

  1. AÍ SIM, CANTA O AMOR DE VERDADE E NÃO É COMO CERTAS POESIAS QUE APARECEM POR AÍ, QUE NÃO DIZEM NADA DO AMOR,ALÉM DO QUE O COTIDIANO ENSINA.

    ResponderExcluir
  2. "Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine."
    1 corintios 13.1
    Lindo poema, meus parabéns!

    ResponderExcluir
  3. Lindo,bem estruturado e real esse poema. O que seria de nós sem esse nobre sentimento? Independente do vínculo: se social, afetivo, paternal, maternal, fraternal...não importa,é realmente necessário ao indivíduo para o seu equilíbrio enquanto ser humano.

    ResponderExcluir
  4. Esse poema é realmente de 1ª categoria. Fala exatamente do AMOR de forma inteligente.

    João

    ResponderExcluir
  5. ESSE AÍ É POEMA PARA ARREBENTAR A BOCA DO BALÃO. RS

    Tânia

    ResponderExcluir
  6. Magnífico soneto! Certamente escrito com muito amor, pois onde há amor, nada falta. Parabéns ao grande poeta Zé Daluz.

    ResponderExcluir
  7. Aqui tiro o meu chapéu para esse doutor das letras.

    ResponderExcluir
  8. José , seu poema é divino !!! Fiquei tão emocionada ao ler seu poema que me faltaram palavras pra dizer o quanto.Parabens !!!

    ResponderExcluir

Comentários com termos vulgares e palavrões, ofensas, serão excluídos. Não se preocupem com erros de português. Patativa do Assaré disse: "É melhor escrever errado a coisa certa, do que escrever certo a coisa errada”