NAVEGANTE (Edgar Santos)
Buscarei mil e uma ventura, correndo
Em rotina para com os sonhos pescados
Vou em contínua despedida, esperando
O adeus se passar, sou o peixe dos peixes
O poema dos poemas, o conto do mar...
Sereias das águas salinas, onde posso te encontrar?
A saudade que tenho é tua, já não posso mais te amar
Vou partir pro oriente,
E nunca mais aqui voltar.
Edgar grande poeta, seus poemas estavam fazendo falta por aqui. Espero que continue sempre nos brindando com esses seus belos poemas. Parabéns.
ResponderExcluirEdgar, meu grande amigo,
ResponderExcluirFinalmente você resolveu dar o ar de sua graça neste blog, com um belo poema!
Que, a partir de agora, seja "cadeira cativa"!
Grande abraço!
TEIXEIRINHA
Caro Poeta, Edgar
ResponderExcluirEu, você e todos seres racionais e mortais
Estamos a navegar por inúmeras opções por encontrar
Seja na terra, seja no mar
Não abandonares jamais
O leme da boa condução ao navegar
Nesta terra e mar criado por DEUS.
Jadson Umbelino/julho/2013