Poema do amor derradeiro
Não há quem roube de mim
O que se imprimiu na textura da carne nossa...
Dos diamantes incrustados no céu da língua tua,
Da saliva contida, do beijo gosto de prata,
Do tempo plural nos enchendo de afeto,
De pernas entrelaçadas,
Do mundo gritando vermelho,
Dos teus lençóis, de tua cama apertada...
De teu suor gosto de sol alimentando entranhas,
Parindo poesias...
Foi o mar do teu corpo derramado em mim que se fez oceano.
Belíssimo poema!
ResponderExcluirUAU!!!
ResponderExcluirMuito bom mesmo, Layze.
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