Sou aquele errante que ao compor revela júbilo.
Perdido nos versos mais obscuros do alívio.
Na busca de velar,
o que poderei um dia considerar eterno.
Na sina pela dor de existir até morrer,
morrer de novo em cada escrita.
25/06/2015
Eis a sina de todo poeta. Parabéns pelos lindos versos, Carlos!
ResponderExcluirParabens Cacau !
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