Por que não falar das flores
Ou grandes amores
Que arrasam corações
Arrastam multidões
Para filas de cinemas
Faz parte do poema
A Lua, o Sol, o Mar
Esta rima que paira no ar
E pára no papel
Onde escrevo as maravilhas do céu
O céu da imaginação
Que faz parada no coração
De onde vêm as boas e más intenções
Ou grandes criações
De ilustres artistas
Que agradam a vista
Daqueles que se dizem sensíveis
Pessoas de altos níveis
Ou simplesmente um vagabundo
Que perambulando pelas ruas deste mundo
Pára, e se encosta
E lá descansa
Sem teto nem guarida
Carrega no peito a ferida
De não ter uma vida
Que foi presente Divino
Se eu fosse um menino
Brincava por costume
Esperava por costume
Esperava anoitecer
Aí, ia ver a luz vaga-lume
Vaga é a mente
Do que se diz inteligente
E não sabe usar dela
Causando apenas sequelas
Que parasita!
O inseto às vezes é mais certo
E tenho certeza
Que se as flores falassem
E eu me calasse
Elas, isto, falariam
E antes de cair a última pétala
Suplicariam!
Em alto e longo resmungo:
Tenham misericórdia deste mundo!!!
Agradeço a APOESC, por divulgar minhas poesias.
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado!
Jales Costa
Lindissimo poema ! AMEIIIIIIIIIIIII
ResponderExcluirParabens poeta !
Lindissimo poema .AMEIIIIIIIIIIIIII
ResponderExcluirParabens poeta !!!
Olhando para Jales, nem desconfiamos que ali reside um ser poeta. Parabéns!
ResponderExcluirCristiane Praxedes Nóbrega