domingo, 8 de julho de 2012

SANTA RITA, A PACIFICADORA - Alessandro Nóbrega

Santa Rita em seu tempo foi uma pessoa pacificadora. Oremos para que ela pacifique nossa cidade. Que Santa Cruz se torne uma cidade sem violência. Onde o sorriso dos jovens seja pela alegria de estar no amor de Cristo e não pela embriaguês ou pela droga. Que todos celebrem a vida e não o assassinato de seus entes queridos. Que tenhamos uma cidade saudável livre das epidemias e que nossos médicos sejam agentes muita mais preventivos que curativos. Que as crianças possam brincar nas ruas sem o risco de serem atropeladas, que antes da pressa e impaciência de nossos motoristas venha o valor da vida. Que todo cidadão torne-se um pacificador como ela foi. Santa Rita nos ensina pelo amor a Cristo crucificado, O caminho do bom Cristão.

8 comentários:

  1. Não acredito que políticas públicas possam ser resolvidas com oração, ainda mais a Santa Rita, ainda mais quando a bíblia diz que só UM MEDIADOR entre Deus e os homens: Jesus Cristo.

    Mas respeito, cada um acredita no que quer.

    João Batista.

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  2. SERÁ? PREFIRO JESUS COMO PACIFICADOR.

    ANA

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  3. Para mim, Chegar em Santa Cruz foi como voltar em casa. Uma casa que com certeza não sabia de ter, mas que já existia na minha vida. Acho que não há nada de mais familiar no mundo que chegar em uma cidade que esta no outro lado da terra e encontrar a pessoa mais importante da minha vida S. Rita e encontrar-a alta, enorme e junta a ela encontrar um povo inteiro que como eu a ama!! É a esse povo e a essa cidade, onde sempre esta um pedaço do meu coração, que desejo a realização das virtuosas intenções do meu amigo Alessandro

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  4. gilberto vc só posta o que quer,assim não vale. não vou mais comentar isso. o comentário tem que ser da pessoa,o outro que rebata. teixeirinha tem razão,não podemos dizer o que pensamos e mt menos opinar. EU HEIM!

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  5. humm pelo o que vejo esse blog deixou de ser provinciano e tornou-se cosmopolita. meu abraço aos poetas que constituem este riquissimo
    lugar de cultura.

    Neize Brandão

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  6. Publiquei este texto primeiramente no Facebook, espaço onde só tenho amigos que posso dividir, de maneira mais próxima, minhas crenças e meus pensamentos. A pedido de meu amigo Gilberto, que faz parte de minha rede social, cedi o texto para que ele o colocasse no blog, o que me deixou lisonjeado. Digo isso para explicar por que ele se encontra aqui.
    Não é minha intenção fazer proselitismo. Não tenho essa necessidade. Tenho minha convicção religiosa, mas não vou bradar pelos quatro cantos afirmando ser o dono da verdade. Apenas tenho a minha e se alguém me pergunta sobre ela, amorosamente lhe explico, para que sinta em seu coração o mesmo amor que tenho por aquilo que acredito.
    Porém preciso esclarecer que no texto não usei a palavra mediadora e não coloquei tal afirmação acerca de Santa Rita. Nem pretendo convencer os comentaristas nesta postagem. Se desejarem falar sobre isso, estou aberto ao diálogo, é só me procurar pessoalmente. Falaremos fraternalmente sobre este assunto.
    No texto expresso apenas o desejo cristão de um mundo melhor. Isso deve ser motivo de alegria para todos. Não por eu ser cristão, mas por ser bom.
    Se fosse o Dalai Lama, um líder muçulmano, um agnóstico, qualquer pessoa, se deseja o bem ao mundo tão violento como esse, deveríamos aplaudir. Deixando de lado nossos preconceitos, nossos desafetos ou qualquer coisa que não promova a paz e a comunhão entre as pessoas.
    Sei também que apenas a oração não modifica nossa realidade social. É preciso ações concretas, atitudes eficientes da sociedade. Mas acredito que não transformamos o mundo se não houver transformação interior, pois corremos o risco de sermos prisioneiros de nosso egoísmo e apenas virarmos a Roda da Fortuna para nosso lado. E creio na oração como um desses caminhos, como há pessoas que creem na meditação, na leitura, ouvindo uma música, lendo poesia. Não importa o caminho. O que importa é nos transformarmos, pois quando isso acontece, transformamos o mundo e ele deixa de ser o reflexo de nossas mazelas interiores.
    Quando me pacifico, eu pacifico o outro. Não posso dar o que não tenho.
    Portanto, se em algum momento o texto lhe agrediu e se por um instante ele lhe gerou um sentimento avesso ao de paz interior, eu lhe peço perdão, caro leitor. Eu só queria dar conforto e paz aos que debruçassem os olhos sobre ele, fazer refletir meu profundo amor por aquilo que acredito ser o Perfeito Bem e distribuir o mesmo amor que de graça recebi. E Santa Rita, com seu exemplo de vida, tem me ensinado muito. Aprendo a ser cristão também com aqueles que me precederam. É isso.

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  7. perdoado amigo,me perdoe tb. é assim que se faz. vc realmente prova que vive o amor de DEUS.

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  8. isso chama-se amadurecimento espiritual de ambas as partes

    Rosa Cristina

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