És minha terra, és meu lugar,
Cidade bela que me viu nascer...
Meu berço, meu brinquedo, minha infância;
Berço, brinquedo, infância...
Que me fazem recordar:
As tuas ruas, as tuas calçadas...
Os teus pequeninos habitantes;
Que juntos a mim brincavam,
Corriam, pulavam...
Pelas tuas aconchegantes passarelas de pedras;
Hoje e sempre irei te guardar honrosamente,
E onde for, vou te levar comigo;
Bem viva, bem clara na memória...
Levarei construído na lembrança:
Cada entrada, cada curva, cada saída;
E junto, os rostos dos pequeninos habitantes.
Levarei tudo comigo, será eterno...
Até o dia em que a ti eu volte;
Pois como tu me vistes nascer,
Verás chegar terra adorada,
A minha hora de morrer.
Poeta Adriano, percebemos que este poema foi escrito sob forte emoção. Muito bonito!
ResponderExcluirGilberto Cardoso dos Santos
Grande exaltação a nossa estimada terra poeta.
ResponderExcluirObrigado Poetas Gilberto e Hélio.
ResponderExcluirAbraço.