No dia 8 de março comemora-se
o dia internacional da mulher. A mulher é aquele ser complexo que, nós homens, amamos.
Sou casado há quase três anos e vez ou outra sou surpreendido por uma novidade.
Minha esposa faz parte do time das feministas... “direitos iguais”... “igualdade
de gêneros”... “vamos queimar os sutiãs pra protestar”... blá, blá, blá – toda
aquela conversa preconceituosa que faz parte do discurso feminista e que frequentemente
temos que ouvir calados. Mas em algumas situações a mulher se exclui do direito
da igualdade, uma delas é quando nossas amadas guerreiras se defrontam com uma Periplaneta americana.
Mês passado estava eu
assistindo um filme – nesses momentos me concentro bastante no filme e
praticamente esqueço o mundo – quando um grito desfez meu quase transe, então,
eis que surge minha esposa ofegante e diz: – tem um monstro na cozinha! Vá
matar! Para minha surpresa e descontentamento era um belo exemplar de barata
com uns 3 pra 4 centímetros e que me fez perder uns bons 10 minutos em seu
extermínio, pois ela ficava voando na cozinha, além de se esconder atrás do
armário e da geladeira. Enquanto duelava com a barata me lembrei de um texto que
li a respeito delas e de duas curiosidades, a primeira é que são resistentes a
bombas atômicas e a outra é que surgiram a mais de 400 milhões de anos. Desde
então, o veneno pra baratas faz parte de sua lista de compras do mês.
O alemão Franz Kafka em seu
famoso livro “A metamorfose”, de 1915, descreve de forma magistral um
personagem que acordou um belo dia e se viu transformado em um inseto horrível
com um “dorso duro e inúmeras patas”, possivelmente uma barata, imagino se o
Gregor Samsa fosse casado como essa história acabaria diferente.
É isso. Como disse uma vez um
amigo meu: “mulher é pra quem pode, quem não pode... muda de lado...” .
Parabéns a todas as mulheres pelo seu dia.
gostei da história da barata. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk mas,tb defendo os direitos iguais. todos os seres pensantes são humanos e merecem total respeito.
ResponderExcluirJoana