quarta-feira, 27 de julho de 2011
UM POEMA EM DESATINO (Jair Eloi de Sousa)
Nos reflexos suaves das luzes que me cercam,
Quadros, paredes, bancos, fatos nunca deixam,
Sem uma mera ironia
Para fazer conclamar minhas poesias
Não sei se paro pro tempo
Ou se o tempo para pra mim,
Poesia em desatino faço assim,
Talvez porque seja eloquente
Vejo os povos, as multidões, o mundo inteiro,
Proclamar greves, protestos e guerras,
Chega-se a imaginar; os homens são flibusteiros...
Lutam até contra o espaço, fazem de tudo na terra,
Mas, a inveja é grande, acabam na hipocrisia,
São sábios do próprio tempo, são monstros da idolatria
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Parabens pelo blog, ambiente de paz e iluminação
ResponderExcluirSUELMA - JAÇANÃ
Eu tiro o chapéu para essa poesia.
ResponderExcluirFrancisco aluno do Oscarlina.