A bruma leve passava
Marejando o véu da noite,
O vento manso soprava
Nas telhas fazendo açoite.
Um trovão “malassombrado”
Rugia desesperado
Rasgando o bucho do céu;
As nuvens formavam mantos
Que derramavam seus prantos
No chão fazendo escarcéu.
–Hélio Crisanto/RN–
Hélio,
ResponderExcluirTive duas sensações ao ler este seu poema: "ouvir" sua voz o recitando; e "visualizar" essa paisagem descrita por você.
Parabéns, grande poeta!
Pense num poeta arretado! Sou seu fã Hélio. Parabéns.
ResponderExcluirParabéns Hélio Crisanto
ResponderExcluirSua poesia é uma beleza
Uma relíquia e tanto
A revolta da natureza
O seu talento traduz
Um orgulho pra Stª Cruz.
Lindonete Câmara
Parabéns,Hélio Crisanto
ResponderExcluirVocê é um poeta de aço
por isso com muita glória
está na final do Forraço.
Roberto Flávio