segunda-feira, 16 de maio de 2011

DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA: CARRODEPENDẼNCIA



DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA: CARRODEPENDẼNCIA


Criado no final do Século XIX e popularizado no Século XX, o automóvel virou o sonho de consumo de quase todo mundo.

As distâncias foram reduzidas, e o tempo se elasteceu, graças a esse construto de ferro, plástico e borracha, com rodas e tração a motor. O lazer, as viagens, os encontros, a saúde (quanta gente foi salva pela agilidade de uma ambulância!), (...) foram facilitados/beneficiados por esse genial invento.

Sem deixar de destacar que dirigir é muito prazeroso, provocando uma sensação de poder e satisfação pessoal.

Tudo isso é ótimo, mas nem tanto. O sonho de possuir um carro tornou-se danoso para a sociedade. As ruas estão “sufocantemente” congestionadas, em especial nas grandes cidades (mas também naquelas de menos porte, como Santa Cruz). Morre mais gente no trânsito do que no somatório de muitas guerras do passado. A natureza ainda paga caro pelos gases emitidos pelos escapamentos, embora os motores estejam poluindo menos, e já presenciamos o advento do motor elétrico (não poluente).

A solução será a expansão dos transportes coletivos (ônibus, micro-ônibus, vans) e dos carros de aluguel (algo já disseminado na Europa). Só assim para descongestionarmos as ruas, e fluirmos com liberdade nas cidades e rodovias.

O homem/mulher do futuro, pelo bem da sociedade e da natureza, abolirá o sonho de ter um carro só dele(a). Eu, que não tenho nem pretendo ter, já sou um exemplar desse homem.

TEIXEIRINHA ALVES


4 comentários:

  1. Caro Teixeirinha, eu percebo que a cada dia o nosso blog vem crescendo,são em média 1.500 acessos num período de dois meses, algo que acho relevante onde só se propaga a cultura, e os seus textos tem enriquecido bastante esse espaço, parabens mesmo meu amigo.

    ResponderExcluir
  2. Hélio e Gilberto vocês têm um blog porreta! Só agora tive um tempinho para visitá-lo. Parabéns! E o Teixeirinha, o que dizer desse espetáculo de inteligência, hein? Caro Teixeira, você é a opinião sensata, coerente e, como bem disse Hélio, enriquecedora. Meu grande filósofo contemporâneo, sou muito feliz por ter você como amigo. Jamais se omita, escreva sempre. Deus lhe abençoe!

    ResponderExcluir
  3. Obrigado, Nailson! É-nos honroso tê-lo em nosso rol de leitores!

    ResponderExcluir
  4. Muito grato pelos comentários dessas três eminências (Hélio, Nailson e Gilberto)!

    Quanta honra receber essas palavras!

    ResponderExcluir

Comentários com termos vulgares e palavrões, ofensas, serão excluídos. Não se preocupem com erros de português. Patativa do Assaré disse: "É melhor escrever errado a coisa certa, do que escrever certo a coisa errada”