Pois vivo constantemente o proibido.
Devo amar mas não amo na realidade.
Preciso respirar, no entanto, estou sufocado.
Não sei para que serve meus sentidos
Se já não os uso para viver de fato
Apenas me engano, sorvendo prantos
De querer o que me torna iludido.
Muito bom!
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