De uma vida efêmera e fria
Brota no peito a agonia
De um amor que contagia
Da conquista que outrora perseguia
Do abandono que agora esfria
Oh! Triste solidão
Que assola na escuridão
Roubando o sono
Machucando o coração
Ego, Id e Super ego no chão
Orgulho quebrado
Orgulho ferido
Orgulho humilhado
Quão suave e melancólica
São as lembranças
Do riso faceiro
Do olhar estrangeiro
Que ficara pra trás.
Sabrina Oliveira
Santa Cruz 14/01/2014.
Esta puxou pro avô:
ResponderExcluirParabéns siga em frente, tem futuro.
Beijos da Tia.
Parabéns, Sabrina! Um bom número de acessos a este belo poema.
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