O dia 29 de Junho de 2013, entrou para as páginas
do livro da minha vida com um dia a ser lembrado, neste dia dei mais um passo
em direção ao aperfeiçoamento das técnicas da nobre arte japonesa, me graduei
ao 4º kyu (faixa roxa) de Aikidô.
“Joguei mais um punhado de areia”, como diria o
sábio mestre que comparou o desenvolvimento em uma arte marcial a encher uma
garrafa de areia. “Se colocar a garrafa em pé e jogar um caminhão de areia em
cima, muito pouca areia entrará na garrafa e pode ser que até quebre a garrafa.
É necessário enchê-la aos poucos.”
A troca de faixas ocorreu no Dojo da ACAN em
Natal/RN, durante a viagem, nossa pequena comitiva, discutiu, dentre outros
assuntos, sobre nossa motivação em seguir esse caminho marcial. Eu particularmente
admiro muitas artes marciais, e já pratiquei
algumas, mas o Aikidô que é o caminho da harmonia, bem poderia ser chamada de caminho da Superação. E essa palavra bem define esta nobre arte.
De quando iniciamos os treinos há uns três anos
até hoje percebemos a nossa constante evolução e de nossos colegas de treino,
em cada exercício, rolamento, aplicação, toque, postura, movimentação, e até na
respiração. Estamos em constante superação.
Como futuro físico, não posso deixar de enxergar
toda a dinâmica envolvida em seus movimentos circulares, aplicações de toque e
conservação de energia, que tornam ainda mais bela e maravilhosa a nobre arte.
Há que se destacar também a imensa sorte que nós
praticantes das terras do Inharé temos em possuirmos tão dedicado mestre. Nosso
Sensei James Carlos da Silva Araújo – 4º Dan na ACAN/RN. Muito obrigado, Sensei
pela paciência e por acreditar em nosso grupo. Muito obrigado por me ajudar a
encher de forma correta minha “garrafa de areia”.
Gilberto Cardoso Dos Santos Mete
os dedos no teclado/ e começa a digitar / Oh argumento danado / que não dá pra
refutar! – (risos)
Rogério AlmeidaO
skype tb é um forte concorrente para as telefônicas. Por que não é proibido tb?
Ah, lembrei: é pq não faz pirâmide nem vicia a economia. Cara, basta olhar o
que tá acontecendo em Santa Cruz. As pessoas estão deixando de investir na
produção de bens e serviços que trariam benefícios a todos e jogando todas as
fichas na Telexfree (e outras "empresas" do tipo). Quantas pessoas
pararam de construir casas na cidade desde que estourou essa moda? Quantas
venderam ferramentas de trabalho e passaram a viver de cliquezinhos na net?
Quantas deixaram de estudar e se preparar para ser alguém na vida trabalhando
DE VERDADE? Ou ainda existe alguém que acredita na sustentabilidade desse
esquemão? É claro como água: se todo mundo for viver de Telexfree, quem vai
produzir comida, roupa, utensílios e serviços? A carestia está solta aí na
cidade. Será que é só por causa do Governo Federal e esse dólar que não para de
subir? Abram os olhos, que pode até não parecer, mas existe vida fora da
Telexfree!
Nilson RochaGilberto
Cardoso Dos Santos, vou te mostrar o que realmente é um sistema
pirâmide! Você já viu ou ouviu falar em alguém que enricou aplicando dinheiro
na poupança? Eu já, os banqueiros. E olha quantas pessoas aplicam em poupança (a
base) quantas estão ricas com os juros? Só os banqueiros( o topo).
Rogério
Almeida Nilson, vc está coberto de razão ao criticar os
banqueiros, mas comete um erro fatal ao tentar legitimar a Telexfree usando
esses mesmos banqueiros que acaba de criticar. Banqueiro nunca serviu de padrão
moral e ético, mas mesmo assim eles têm uma vantagem em relação ao Telexfree:
ninguém que venda uma casa e aplique na poupança perderá o seu investimento (a
não ser que o Collor esteja por perto...).
Nilson Rocha Rogério
Almeida, me desculpa, mas em que parte do texto que eu estou legitimando a
Telexfree? Pra mim tanto faz que a Telexfree dê um pipoco eu nunca dependi
dela. Em todo caso a Telexfree ainda está em vantagem contra os bancos, porque
até o momento eu não conheço um caso de alguém que tenha investido na Telexfree
e tenha perdido já os bancos!!!(caso Collor que você citou). Entenda, nesse
caso 1 a 0 Telexfree.
Rogério
Almeida Oi, Nilson. É que estamos comentando um texto
favorável à Telexfree e a forma como vc argumentou deu a entender (pelo menos a
mim) que você defende essa empresa, mesmo sem citá-la ou elogiá-la. Aliás, vejo
que entendi direito, já que vc prefere a Telexfree aos banqueiros. Quanto às
pessoas que tiveram prejuízo, bom, acho que não vai ser difícil achá-las. No
Acre já tinha até gente pensando em suicídio! rsrsrs
Nilson Rocha Rogério
Almeida, vou só até aqui com você porque estou notando muita confusão em sua
cabeça, e tenta colocar palavras em minha boca. Mais uma vez deixo bem claro
que em meus comentários não fiz nem uma opção preferencial por Telexfree ou
banqueiros basta só um neurônio funcionando para entender o que escrevi de
forma clara e objetiva.(sem ofensas, longe de mim) O que falei, torno a
repetir, que os bancos também são um sistema de pirâmide, e como funcionana
essa pirâmide? Simples, os investidores aplicam seu dinheiro e recebem um
pequeno retorno em juros, enquanto os banqueiros ficam ricos as custas do
investidores, isso é, o pequeno serve de base para os grandões estarem em suas
posições elevadas, isso é um sistema de pirâmide, mas é legalizado e defendido
porque não lesa ninguém(será?) Não acha que os juros poderiam ser um pouquinho
melhor, mais justos para que os investidores também tivessem boas vantagens?
Quanto a Telexfree, há quem a defenda, eu não tenho pretensões nesse sentido.
Gostaria muito que nosso nobre
amigo "incendiário" Gilberto Cardoso, também manifestasse sua
opinião, teremos o maior prazer em conhecê-la. Quem concorda curte aí. rssss
Marcelo
Pinheiro O PAÍS DA HIPOCRISIA.
É absurda a ineficiência do Poder Público em regulamentar determinadas coisas
no Brasil. Eis algumas delas:
1. Cobranças extorsivas de juros pelos bancos (em média 15% a.m. de juros
compostos no cheque especial e cartão de crédito). Se eu emprestar dinheiro a
2% a.m. estaria praticando crime. Por que os bancos podem fazer isso com o
rótulo de legalidade? Isso explica porque no Brasil apenas 5 mil famílias detém
46% da riqueza nacional (a maioria delas feita de banqueiros com o carimbo da
LEGALIDADE governamental).
2. Centenas ou milhares de agricultores do Nordeste brasileiro (só no Trairi
foram mais de 30) perderam suas pequenas propriedades rurais para os bancos
(com o carimbo da LEGALIDADE governamental) nos últimos anos por não
conseguirem livrá-las da hipoteca em face da seca e da corrupção política que
traga o pouco de subsídio que há. Não vejo ninguém levantando bandeira contra
isso. Por que será? Alguns responderiam como Chicó, do Auto da Compadecida “Não
sei, só sei que foi assim!”
3. E o jogo do bicho? Quanto se perde para o jogo do bicho todos os dias no
país? (sem pagar impostos) A mãe do meu cunhado deixa 70% do seu salário mínimo
na banca do jogo do bicho há mais de 15 anos (quantos mais fazem isso?). Mas o
jogo do bicho não é ilegal? Por que o MP não fecha? Estaria alguém do governo
lucrando com isso? Dizem que o tal jogo banca a eleição de muitos políticos...
4. E o que falar dos jogos institucionalizados? Só na Mega Sena se perde entre
20 e 30 milhões todos os meses. Para quem? 29% para o próprio governo que edita
uma lei dizendo que jogo é ilegal. O resto vai para a mão de alguém escolhido
pelo sistema (ninguém fiscaliza a Mega Sena).
Como diz a música dos Engenheiros do Hawaii “Quem ocupa o trono tem culpa. Quem
oculta o crime também.”
Sou a favor da legalidade, sim! Agora ela não pode ser hipócrita.
Gilberto Cardoso Dos Santos Agora
que vc tá meio nocauteado, Rogério
Almeida, é minha vez de entrar no round (rsrsrs). Se a Telexfree é
tão nociva como vc diz, não acha que os argumentos do cidadão continuam de pé?
"Por que as autoridades não colocam critérios para abertura de empresa
neste setor de marketing multinível, tendo em vista que surgem ano a ano novas
empresas?" Por que aceita passivamente e recolhe os impostos e só quando
tem muita gente já envolvida e com suas finanças comprometidas ela resolve
"investir"? Ora, em março houve um parecer favorável de um juiz,
corroborando suas atividades. Além disso, mano velho, há estudos que apontam o
mesmo caráter piramidal no sistema financeiro mundial. Temos o jogo-do-bicho,
claramente ilegal e ninguém faz nada. Há outros sistemas como a PRIPLES, bem
mais digno de suspeitas que a Telexfree. No entanto, continua a se desenvolver
livremente. Quando resolverão interferir?
Nilson Rocha Marcelo
Pinheiro, disse tudo e mais um punhado. Eu queria que o Rogério Alméida ou
outros entendessem, que a manifestação de uma opinião não é necessariamente
fazer opção por A ou B.
Rogério Almeida Caro
Nilson, é realmente uma pena que você tenha se ofendido. Não escrevi com esse
objetivo, e sim para tentar esclarecer alguém que demonstra claramente um forte
sentimento de indignação pelo que aconteceu à Telexfree. Foi isso que entendi,
e pelo motivo já exposto. Duas coisas quero ainda mencionar. Primeiro: isto
aqui é um debate (reclame com Gilberto, pois foi ele quem o abriu!), e um debate deixa de
ser bom quando descamba para o lado pessoal. Se existir algum bom motivo para
que eu venha aqui colocar palavras na boca de estranhos, por favor, avise-me,
pois até agora não achei nenhum. O que me interessa é cuidar para que ninguém
mais caia no golpe da Telexfree. Todo o resto, neste contexto, não me serve de
nada, e entre todas as coisas a que menos me serviria seria implicar contigo.
Aliás, a facilidade com que você se ofendeu me leva ao segundo ponto: um pouco
de humildade faz muito bem em todos os aspectos da vida, sobretudo para que a
gente seja capaz de admitir que nem sempre escreve claramente. Acredito que o
teu texto não exija mais que um neurônio pra ser compreendido. O que exige bem
mais que um neurônio é a compreensão de que os textos às vezes admitem
interpretações totalmente diferentes da intenção de seus autores. Se essa
informação for complexa demais pra você, terei prazer em ceder-lhe o meu único
e ainda por cima incompetente neurônio. Quem sabe dobrando a atividade cerebral
você não resolve o problema? Enfim, vamos ao que interessa. FORA TELEXFREE!
Rogério
Almeida Gilberto, é claro que está tudo podre no sistema
financeiro mundial e, sim, concordo com a necessidade de estabelecer regras,
mas daí a incentivar e defender mais um sistema errado, é um passo que ninguém
deveria dar!
Joao Maria
Medeiros Boa tarde, amigos! Posso me intrometer neste
assunto? Gostaria de analisar as palavras do amigo ROGÉRIO ALMEIDA, quando diz:
"Banqueiro nunca serviu de padrão moral e ético, mas mesmo assim eles têm
uma vantagem em relação ao Telexfree: ninguém que venda uma casa e aplique na
poupança perderá o seu investimento (a não ser que o Collor esteja por
perto...)." Acho difícil alguém vender uma casa ou outro bem, depositar na
poupança e comprar outra casa ou outro bem equivalente ao que vendeu. Temos
vários exemplos de pesoas que enderam suas terras( propriedades rurasis)aaui e
que ao depositarem os valores na poupanca, nunca mais compraram sequer uma
proprieddae menor do que a que vendeu. Quem saiu perdendo? QUEM SAIU PERDENDO?
QUEM SAIU GANHANDO? ISSO NÃO É UMA PIRÂMIDE FINACEIRA?
Rogério Almeida Oi,
João Maria! Tudo bom, rapaz? Tentarei ser tão direto e sucinto quanto possível.
Antes de mais nada, precisamos esclarecer alguns pontos de vista, mesmo que ao
fazer isso a gente acabe repetindo o óbvio (que, como vimos acima, nem sempre é
óbvio rsrsrs)
1) Assim como todos neste debate, abomino os bancos e o sistema financeiro
mundial.
É absurda a ineficiência do Poder Público em regulamentar determinadas coisas no Brasil. Eis algumas delas:
1. Cobranças extorsivas de juros pelos bancos (em média 15% a.m. de juros compostos no cheque especial e cartão de crédito). Se eu emprestar dinheiro a 2% a.m. estaria praticando crime. Por que os bancos podem fazer isso com o rótulo de legalidade? Isso explica porque no Brasil apenas 5 mil famílias detém 46% da riqueza nacional (a maioria delas feita de banqueiros com o carimbo da LEGALIDADE governamental).
2. Centenas ou milhares de agricultores do Nordeste brasileiro (só no Trairi foram mais de 30) perderam suas pequenas propriedades rurais para os bancos (com o carimbo da LEGALIDADE governamental) nos últimos anos por não conseguirem livrá-las da hipoteca em face da seca e da corrupção política que traga o pouco de subsídio que há. Não vejo ninguém levantando bandeira contra isso. Por que será? Alguns responderiam como Chicó, do Auto da Compadecida “Não sei, só sei que foi assim!”
3. E o jogo do bicho? Quanto se perde para o jogo do bicho todos os dias no país? (sem pagar impostos) A mãe do meu cunhado deixa 70% do seu salário mínimo na banca do jogo do bicho há mais de 15 anos (quantos mais fazem isso?). Mas o jogo do bicho não é ilegal? Por que o MP não fecha? Estaria alguém do governo lucrando com isso? Dizem que o tal jogo banca a eleição de muitos políticos...
4. E o que falar dos jogos institucionalizados? Só na Mega Sena se perde entre 20 e 30 milhões todos os meses. Para quem? 29% para o próprio governo que edita uma lei dizendo que jogo é ilegal. O resto vai para a mão de alguém escolhido pelo sistema (ninguém fiscaliza a Mega Sena). Como diz a música dos Engenheiros do Hawaii “Quem ocupa o trono tem culpa. Quem oculta o crime também.” Sou a favor da legalidade, sim! Agora ela não pode ser hipócrita.
Caro Amigo e admiravel professor : Gilberto Cardoso
Venho por meio desse expressar em poucas palavras toda essa indignaçao popular, quero ser breve para não tornar o texto fastioso.
O movimento passe livre deu um impulso ao sentimento de impunidade que existia na populaçao brasileira,fez viva a voz de um povo sofredor, os 0,20 centavos cobrados a mais despertou na população e nos demais movimentos existente no Brasil outros motivos para reclamar da elite politica por um Brasil mais justo!
Chega de corrupção! Desde o momento que fomos invadidos (porque não posso dizer que o Brasil foi descoberto), começamos a ser explorados, escravizados e alienados! Essa alienaçao parece que foi contagiando as geraçoes futuras, e os que estavam contra geralmente era perseguidos, preso e morto como foi caso de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, se olharmos um pouco a fundo no Brasil a palavra democracia nunca foi praticada aqui,para entender melhor o que eu quero dizer é melhor saber o que significa a palavra DEMOCRACIA: Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo).
Vamos analisar então o passado do Brasil:
Descoberta: compreende, tradicionalmente, o período desde a chegada dos portugueses até os dias atuais, embora o seu território seja habitado continuamente desde tempos pré-históricos por povos indígenas. Após a chegada de Pedro Álvares Cabral, capitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, ao litoral sul da Bahia em 1500, a Coroa portuguesa implementou uma política de colonização. Houve democracia: NÃO!
Imperialismo: Aos catorze anos, em 1840, Dom Pedro de Alcântara(filho) teve sua maioridade declarada, sendo coroado imperador no ano seguinte, como Dom Pedro II. No final da primeira década do Segundo Reinado, o regime estabilizou-se. As províncias foram pacificadas e a última grande insurreição, a Revolta Praieira, foi derrotada em 1849. Houve democracia? NÃO!
Proclamação da Republica: À noite, na Câmara Municipal do Município Neutro, o Rio de Janeiro, José do Patrocínio redigiu a proclamação oficial da República dos Estados Unidos do Brasil, aprovada sem votação. O texto foi para as gráficas de jornais que apoiavam a causa, e, só no dia seguinte, 16 de novembro, foi anunciado ao povo a mudança do regime político do Brasil. Houve Democracia? NÃO!
Regime Militar: O Regime Militar, a pretexto de combater a subversão e a corrupção, suprimiu direitos constitucionais, perseguiu e censurou os meios de comunicação, extinguiu os partidos políticos e criou o bipartidarismo. Houve Democracia? NÃO!
presidencialismo: é um sistema de governo no qual o presidente da república é chefe de governo e chefe de Estado. Como chefe de Estado, é ele quem escolhe os chefes dos grandes departamentos ou ministérios. Ele quem escolhe? será que eu estou entendendo direito? Mais uma vez houve democracia? NÃO!
E justamente por essa questão do político brasileiro ter os plenos poderes para escolher: Criar e modificar leis, com sanção do Presidente da República;
- Aprovar e ou modificar projetos de lei com origem no Executivo;
- Convocar plebiscitos e autorizar referendos;
- Analisar os relatórios referentes à execução dos programas de governo do executivo;
- Apreciar os atos de concessão e funcionamento de emissoras de televisão e rádio;Estabelecer planos de desenvolvimento nacionais ou regionais (com sanção presidencial),Etc, etc e etc...Quer dizer tudo isso se volta em torno deles mesmo, do vereador ao presidente!
A meu ver não precisamos de outro presidente, é tirar um canalha e colocar outro, precisamos de uma modificaçao no carater das pessoas que se candidatam a cargo politicos,essa é a grande diferença entre um governo feito na Europa e governo feito no Brasil. Bem que hoje em dia a politica em modo geral no mundo todo tem corruptos.
E qual seria o rumo a seguir? parece nao ter solução, mais claro que tem!
Dilma tem uma excelente formação politica,ela veio da classe baixa e de um golpe militar, foi perseguida e com certeza sabe mais do que ninguém o que é querer se expressar e lutar por ideais coletivos é preciso que se faça que ela escute as vozes que emana do povo e que faça valer nossa vontade!! Infelizmente tem muito oportunista infiltrado no meio destes manifestos, com ideias totalmente contrarias do interesse do povo.
*NÃO QUEREMOS DILMA FORA!! QUEREMOS SIM QUE ELA FAÇA O PAPEL DELA DE NOS REPRESENTAR DIANTE DO CONGRESSO NACIONAL.
* NAO QUEREMOS DITADURA, QUEREMOS SIM UMA REFORMA POLITICA JÁ, ESSE REQUISITO É PARA ONTEM!
*O BRASIL ACORDOU SIM! MAIS NAO PARA DESTRUIR PATRIMÔNIO E FAZER VANDALISMO, ISSO OS POLÍTICOS JÁ FAZEM!
*NÃO QUEREMOS VIOLÊNCIA, QUEREMOS QUE AS REGALIAS DOS DEPUTADOS E SENADORES, PREFEITOS E VEREADORES SEJA CORTADOS E ELES RECEBAM O QUE MERECEM, ASSIM COMO TODO BOM TRABALHADOR BRASILEIRO...DEI O MEU RECADO, TOU CERTA OU TOU ERRADA?
Apesar do pronunciamento dela ter me decepcionado muito devemos seguir como a cançao diz: Vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer!
Vídeo feito um pouco antes de começarem os protestos, por uma brasileira que mora no exterior. Vejam a lucidez dessa jovem. Ela nos faz ter esperança nessa nova geração.
Seguindo os exemplos dos inigualáveis Renan Pinheiro e Maurício Anísio (a quem quero muito bem!), vou postar abaixo breves palavras sobre o que penso sobre as manifestações que abalam nosso país.
Aplaudo a bela história que esses jovens estão construindo com suas próprias mãos. Condeno o vandalismo que prejudica e desvirtua os movimentos, e depreda nosso patrimônio. E desconfio de que os partidos de oposição ao governo Dilma estão por trás disso tudo.
Fico profundamente triste de ver gente justificar os ataques e depredações dizendo que são parte da luta pelas reivindicações. Por favor, não são os bens dos corruptos que vocês estão destruindo, mas o patrimônio de comerciantes que procuram ganhar a vida honestamente e preciosidades como o Teatro Municipal de SP, a primeira Sé do Rio e o Itamaraty, que caso ninguém saiba abriga uma bela coleção de arte! Quais serão os próximos alvos? O Museu Nacional de Belas Artes? A CSN? O Santuário Nacional de Aparecida (estou até com medo de dar ideias...)?
Parem de fazer pseudoteorizações e encarem a violência pelo que ela realmente é, violência. Não estamos na primavera árabe, e sim num governo que tem deficiências, mas é de natureza democrática. Seria horrível para o país se ele fosse deposto, está na hora desse movimento deixar de ser uma hidra e ter um comandante que o controle.
O que é que move tanto ódio? A ideia pseudomarxista de que toda riqueza é gerada de forma ilícita? Onde está a prova de que isso é verdade? E cadê o princípio de que todos são inocentes até prova em contrário, essencial para qualquer democracia?
Do jeito que estão as coisas, tenho minhas dúvidas se, como já postei outras vezes, não tem gente defendendo o assassinato cruel da família real Romanov (mesmo que se recorde de que entre eles estavam três garotas indefesas e um menino hemofílico e frágil) como sendo necessário para consolidar a revolução socialista russa. A raiz do argumento é a mesma.
Por que os intelectuais e os artistas de “expressão nacional”, aos quarenta do segundo tempo, ainda não entraram em campo, quando a nação, vestida de verde e amarelo, joga a sua mais expressiva partida dos últimos 21 anos? Por que não se fazem protagonistas de seu tempo num evento fundamental para a democracia, para a formação da consciência política nacional, sobretudo a de tantos jovens nascidos na era pós-impeachment? Não são os artistas os primeiros a protestarem na televisão, no rádio, na imprensa de um modo em geral, quando a liberdade de expressão é posta em xeque ou está sendo ameaçada? Por que estão tão silenciosos e inexpressivos? O quê os trancam nos armários da indiferença? A resposta a estas questões talvez esteja relacionada com a palavra “medo”, mas não o temor de também serem alvos das balas de borracha ou das bombas de gás lacrimogêneo que pululam nos confrontos eventuais que escapam aqui e ali ao controle nas manifestações que têm caráter eminentemente pacífico. Não, não é da violência repressiva do aparato estatal que têm medo; também não é o receio de serem exilados do país. É talvez um outro exílio que os amedrontam. É a possibilidade de se verem órfãos das benesses governamentais que financiam projetos personalíssimos e milionários com o dinheiro público por meio das leis de isenção fiscal e que favorecem também grandes conglomerados empresariais e midiáticos (notadamente as que beneficiam o setor da música, do audiovisual). É também o medo de serem preteridos ou boicotados como atrações dos eventos festivos de massa patrocinados pelos cofres municipais, estaduais ou nacionais, cujos cachês são simplesmente astronômicos. Não vislumbro outra razão para justificar essa apatia, esse imobilismo por parte da classe artística brasileira.
Como diz a clássica canção de Geraldo Vandré, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. É muito fácil bancarem os heróis da pátria quando convidados para programas de auditório. Nesses picadeiros, sentem-se a vontade para na condição de “arautos da nação”, dispararem as suas metralhadoras giratórias na mira de alvos genéricos como: “precisamos melhorar a saúde e a educação; não aguentamos mais tanta corrupção e impunidade em nosso país, etcetera e tal.
Artistas brasileiros, despertem do torpor que os imobilizam e venham para a rua mostrar a sua cara, a sua criatividade, a sua liderança, a sua voz, o seu carisma solidário junto aos jovens que tanto os admiram e que necessitam de referências nas quais possam confiar. Esses novos caras-pintadas não autorizaram os partidos políticos, não autorizaram líderes partidários a serem seus porta-vozes, mas certamente os autorizariam nessa interlocução pelo que a arte representa na transformação das ideias, na condução conscienciosa, isenta, apartidária e pacífica rumo a um país melhor. Concito-os a saírem para a luta por um novo Brasil, a se darem os braços, a cantarem com os jovens, sob pena da classe artística passar para história, nesse movimento, como cega, surda e muda. Viva ao ativismo que sempre fez parte da história artística de nosso país. Artistas entrem no jogo. A hora é essa!
O gigante acordou esse é o jargão Que ouvimos pelas ruas do Brasil Pois o povo com garra e com perfil Já cansado de tanta humilhação Se uniu fez corrente ergueu a mão Pra lutar por um basta no cinismo De políticos sujos que com egoísmo Só legislam se for pra ter proveito Vá pras ruas reclamar é seu direito Mas na paz sem usar do vandalismo.
Como se não bastassem as ondas de assaltos, furtos e
assassinatos em Santa Cruz, temos também os crimes virtuais.
Na semana passada, 11, quando fui fazer o boletim de ocorrência do sumiço de
minha biz, enquanto aguardava o atendimento, meu celular tocou.
Uma voz de barítono disse-me que sabia onde estava minha
moto. Perguntou-me se estava disposto a pagar determinada quantia para
reavê-la. Enquanto conversávamos, coloquei no viva voz e avisei por gestos ao policial Valmir o que
estava ocorrendo. O cara deu detalhes da praça; disse que deixaria a biz diante
do shopping, em frente à lojinha de DVDs. Mas antes eu deveria fazer um
depósito na Casa Lotérica, numa conta que ele me passaria. A conta seria de uma
pessoa falecida, de quem ele guardava o cartão e a senha.
Disse-lhe que estava muito grato, que nem importava saber
quem era. Apenas queria que ele deixasse a biz em determinado lugar. Em seguida
eu faria o depósito. Expliquei-lhe que era apenas por precaução, só para ter
certeza que não se tratava de um trote, pois alguém poderia ter visto os dados
sobre o shopping e a praça nalgum blog, bem como meu telefone (afinal, como ele
teria conseguido meu número?).
Ele retrucou:
- Blog? O que é isso?
Expliquei-lhe que me referia à Internet, mas ele, tentando
mostrar-se desatualizado disse “Não sei o que é isso não, moço.”
Fui conversando com ele, seguindo as orientações do
policial, até que a ligação caiu. Era um trote.
Depois conferi e descobri que o número era de Brasília.
Abalado como estava, poderia ter sido fácil cair na conversa
dele. Ainda bem que desconfiei.
Uma amiga minha, a quem muito prezo, caiu numa dessas.
Pessoas que têm o coração bom, generosas, caem facilmente nesses golpes. O
excesso de bondade as torna vulneráveis, mais que os outros.
A conversa foi mais ou menos assim:
- Olá, prima, tudo bem? Que bom falar com você...!
- Olá... mas qual é o primo com quem tô falando?
- Não acredito não, prima! Não vá dizer que não está
reconhecendo minha voz!
- É Paulinho?
- Isso mesmo, prima! Eu sabia que você ia reconhecer. Que saudade!
- Diga aí, Paulinho! Quanto tempo! Como vai a família, tá
bem?
- Tá tudo bem, prima... mas eu tô ligando por causa de um
probleminha. É que eu tô indo aí pra sua região, mas aconteceu uma zebrinha
durante a viagem. Tô precisando de mil e quinhentos reais pra consertar o carro...
blá bla blá
E o depósito foi feito.
Imagine a dor da perda de um dinheiro conseguido a duras penas e, principalmente, a tristeza por ter sido feito de idiota. Essas pessoas não são dignas de crítica. Qualquer um, dependendo do momento e da habilidade de quem está do outro lado da linha, pode cair numa dessas.
Soube, através do BLOG DE HÉLIO SILVA de outra que perdeu mais dois mil reais numa dessas conversinhas de pé de ouvido.
Todo cuidado é pouco. Vivemos numa selva tecnológica e muito
temos a temer dos da mesma espécie.
Se acaso receber algum telefonema falando de sequestro de
algum querido, com pedidos de ajuda ou parabenizando-o por tirar na sorte
grande... respire fundo e procure usar a razão. Emoções nessa hora só
atrapalham.
Mais do que nunca, devemos atentar para o conselho bíblico: “Maldito
o homem que confia noutro homem.” Cuidado com o que postam no Facebook e em outras
redes sociais. Alguns não soltam um pum sem comunicar isso aos seus contatos.
Para as conterrâneas e conterrâneos já que foram lesados, fica a nossa palavra
de consolo: de alguma maneira, o prejuízo dos que fizeram isso será maior do
que o vosso. Resta a vocês a habilidade para conseguir mais.
Creio que em algum diálogo que tivemos já falamos sobre essas questões que afetam o País. Eis um bom momento para refletirmos sobre a atuação de nossos dirigentes maiores e as injustiças sociais, que são profundas e insolúveis nesse modo de produção capitalista. Alguém se iludiu até hoje, por falta de conhecimento ou por querer esconder o sol com uma peneira, e não vê que não estamos numa sociedade democrata, apesar da liberdade de expressão. Se discute muitas asneiras, mas na hora de se colocar o sino no pescoço do faro-fino muitas desculpas aparecem. Gostaria que a APOESC abrisse um debate científico sobre os novos fatos sociais que estão acontecendo em nosso Brasil. Não sei aonde vai parar tudo isso. Não percebo um rumo definido. Sei que querem mudanças. Mas quais mudanças? Quem muda, tira alguma coisa de algum lugar. O quê tem que ser alterado? O quê já envelheceu? Qual o novo que surge? É Revolução ou Reforma? É possível reformar o carcomido? Tem-se que destruir esse modo de produção ou pode ele ser reformado?
Caro Gilberto, não irei individualizar esse debate. É uma questão social, não pessoal. Vamos ver o todo, para não percamos em ver a árvore e esquecermos a floresta.
Religião e teoria são quase
sinônimos. Por isso, escolhi este título.
O que me fez desejar escrever
este texto foi uma cena vista nessa manhã: Um filho acompanhava a mãe já
velhinha, dando-lhe a devida atenção e suporte. Conheço bem o filho e sei que
ele não é muito chegado a igrejas. Aliás, o pouco que vai à igreja é
para fazer companhia à mãe. Por amor a ela, ouve pacientemente sermões que às
vezes lhe soam indigestos. É um filho que continua tão
ligado à mãe quanto quando lhe estava no ventre: apenas mudou de lado.
Vi-o a seguir com a senhora idosa
e voltei ao tempo em que viveriam situações inversas: a mãe, paciente,
esperando pelos passos lentos do filho ainda trôpego. Quem sabe, talvez, ali
por aquelas mesmas ruas... Talvez passeie com a mãe para atender-lhe um
desejo que julga desnecessário, mas quer vê-la feliz, assim como ela procedia
quando ele era pequeno e pedia para passear.
Trata-se de um irreligioso que
segue à risca o que prescreve o quinto mandamento: “Honra teu pai e tua mãe”.
Aquilo não necessita vir da Bíblia para penetrar-lhe o espírito: já está
escrito em seu coração.
Que mais espera uma mãe idosa,
cheia de achaques e feridas da alma feitas ao longo da vida, quando a morte já
golpeou tantos entes que lhe eram tão caros? Resta-lhe a esperança de poder
contar com o carinho de um filho; de ter alguém que lhe segure a mão enquanto
completa a travessia.
Resta-lhe, talvez, o poder
contemplar aqueles que lhe saíram do ventre, felizes como ela os concebeu desde
o tempo em que ainda brincava de bonecas; restam-lhe alguns beijos e abraços e
a esperança de ver pelos olhos embaçados “o fruto do penoso trabalho de sua
alma”.
Este de quem falo é alguém que
atingiu os alvos estabelecidos pela mãe: casou, construiu uma família bem
ordenada, tornou-se benquisto pela sociedade e financeiramente não tem do que
reclamar. Mas a possibilidade que ele tem de usufruir dos prazeres terrenos
muitas vezes é substituída pelo prazer de estar com sua mãe. O mundo lhe
oferece asas e a amplidão, mas ele prefere retornar ao ninho.
Ele sabe quão precioso é cada segundo que lhe resta ao lado dela. Seu
olhar transpira gratidão quando busca lucidez naqueles olhinhos carinhosos
ilhados nas rugas. Tudo que ele é deve a ela e ao inesquecível pai.
Em direção contrária, vão aqueles
que tentam colocar a obra de Deus em primeiro lugar e negligenciam obrigações
com a família. Estes, amam tão intensamente a religião quanto aqueles que não
cuidaram do homem ferido no caminho de Jericó porque tinham pressa de chegar ao templo.
Nessa mão contrária vai o
pregador de uma igreja que visitei recentemente. Fui para fazer companhia a um
irmão carnal que nos visitava. A pregação estava boa. Teoria bonita que
arrancava améns e aleluias. No final, o pregador pôs tudo a perder.
Falou-nos de sua mãe. Obviamente,
ocupado com a obra, não podia cuidar dela. Disse-nos o quanto ela sofria (parece-me que tinha câncer) e que a
consolara com as seguintes palavras: “Nada posso fazer pela senhora, mãe.
Entrego nas mãos de Deus, pois só Ele que tudo pode resolver.”
Aquilo, foi como que um
espirro forte num bolo de aniversário recém-enfeitado. Foi como nadar, nadar...
e morrer na beira da praia.
“NADA podia fazer?!”,
perguntava-se meu irmão indignado depois do culto.“NADA”, respondia eu com ironia.
Quanto ao amigo que pacientemente
passeava com sua mãe pela rua da feira, sei que ele não espera, como recompensa
por isso, herdar um lugar no céu. Também não é o temor do inferno que o move. É
simplesmente amor. Gratidão. Aliás, céu pra ele é estar com os seus,
principalmente com sua mãe. E o inferno começa quando ele se põe a pensar em
muitos adeuses definitivos que ainda terá que dar...
Já outros, que têm um inferno a
temer e um céu a desejar, não encontram nisto motivação suficiente para cumprir
o quinto mandamento. Hipocritamente falam de um Deus que é Pai, e de Maria que
é mãe, mas vivem longe do sentimento filial.
Não são religiosos no sentido de
estar ligados a Deus, mas teóricos da fé.
Deus pai, que não se engana, sabe
que estes o paparicam não com amor de filho, mas como aqueles que visam receber
a grande herança... Ele sabe que, caso fosse dispensável como os pais
terrestres em sua velhice, também seria lançado num asilo...
Todavia, esqueçamos os exemplos
negativos. Fiquemos com os bons samaritanos modernos, aqueles que pouco conhecem
a letra da lei, mas a vivem em sua essência. Deem-nos suas bênçãos, filhos bons!
Continuem a pregar para nós que frequentamos os templos! Enquanto acontecem os
serviços religiosos, façam companhia àqueles que necessitam de vossa presença.
O Deus que se transubstancia na hóstia também estará no abraço e no aperto de
mão que sustém o corpo frágil.
Sem liberdade, sem alma! Sonhos sem ousadia Num espaço agrilhoado Vida nefasta mutilada. Com liberdade, com alma! Sonhos bucólicos latentes No espaço dos ventos, voam! Há vida na gente, vida serena.
O eco incansável da liberdade Ressoa heróica sabedoria Felicidades e centelhas ilimitadas Transbordam nos rios de alegria.
Liberta! Desfolhas vida viçosa Na brisa e nas dançantes nuvens Espalhando gotículas jocosas Abundância de livre alma andante.
No dia dos namorados (12 de 06 de
2013) a TV Roraima veiculou uma reportagem especial sobre o biólogo, professor
e escritor Ricardo Dantas, filho natural de Santa Cruz, RN, autor do romance
MEIA PATA, casado com uma bela índia de nome Iara.
O amor venceu barreiras
geográficas e étnicas. Hoje, após inúmeros obstáculos, ele vive em Roraima com
sua companheira, atua como professor da aldeia, e tem como hobby escrever e analisar com êxtase a
rica fauna e flora que o circunda.
Pode haver um clima mais propício
ao amor do que este?
Clique no link abaixo e assista a reportagem. Conheça mais sobre essa história e sobre a saga desse escritor que tem
a honra de ser o primeiro autor santa-cruzense a publicar um romance.