Sem pensão alimentícia
Sentindo a falta dos pais,
Vira caso de polícia
Nas manchetes dos jornais.
Os companheiros da tarde
Fizeram dele um covarde
Com a sua mente mortiça
Sem pai e sem sobrenome
Bebendo o caldo da fome
No prato da injustiça
Triste realidade vivida por milhares de inocentes poeta. Parabéns pelos versos.
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