Falta água, falta pão
na mesa do nordestino
desde o tempo de menino
vejo tal situação
mas ninguém vê solução
científica, permanente
para o drama dessa gente
duramente castigada
entre a cruz e a espada
tão explorada e carente.
Falta vergonha na cara
dos políticos brasileiros
quase sempre interesseiros
de honestidade rara
gente que nos desampara
no tempo da precisão
e aproveita a ocasião
para ser paternalista
numa visão egoísta
pensando em reeleição.
Vejo que falta coragem
pra lutar contra o descaso
e acabar com o atraso
que nos traz a pilantragem
Só não falta malandrageme corrupção crescente
e a ganância permanente
dos que chegam ao poder
falta o povo perceber
o quanto é inocente!
Digno de aplausos seu poema,Gilberto Cardoso, sabe sempre tive um olhar muito critico com relaçao a nossa politica, aprendi logo de cedo, que quem estar no poder nem sempre estar para fazer a vontade do povo, infelizmente uns sofrem com as escolhas que fazemos e outros vive bem diga-se de passagem aproveitando aquilo que é de direito de todos nós cidadoes, que trabalhamos, acordamos cedo e batalhamos diariamente para ter uma vida digna. Quando isso vai parar, penso que numca por que o Brasil se acustumou a ser malandro e fazer proveito dos que querem e tentam ser honestos, palavra que sumiu no dia a dia, como diz o ditado o mundo é dos espertos,mas os espertos estam acabando com o mundo...Que infelicidade essa a nossa, de não termos voz ativa para repudiar essa hipocresia que insisti nos fazer de um mundo incivilizado, pobres de nos que vivemos de pão e circo, como é diferente a realidade dos países que cresceram aprendendo o que é fome e dor!
ResponderExcluirDuas salvas de palmas, para o poeta Gil e para Luciana pelos comentários!
ResponderExcluirParabéns Gilberto! Poema recheado de verdades sobre a classe política que na sua grande maioria massacram a sociedade inteira. E o pior é que a culpa é toda nossa, pois somos quem os escolhemos.
ResponderExcluirAgradeço aos comentários de Hélio e de Luciana.
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