É, meu caro Gilberto, a situação é séria. Se estivéssemos nos tempos da Torá esse castigo seria perfeito, ideal. Mas, a sociedade mudou, evoluiu e hoje essas práticas foram abolidas, não surtindo mais efeito - afirmo isso por conversas que eu tenho com mães. O primordial é sempre a conversa, se esta não resolver, o espancamento será inútil.
Esquente com isso não, amigo Ivanilson. Eu e você sabemos que no tempo de Provérbios a Torá ainda vigorava, não havia mudado muita coisa. A lei era de "torar". Mais forte ainda é o que lemos em Deuteronômio 21:18-21:
“Se alguém tiver um filho rebelde e incorrigível, que não obedece ao pai e mãe e não os ouve, nem quando o corrigem, o pai e a mãe o pegarão e o levarão aos
anciãos da cidade para ser julgado. E dirão aos anciãos da cidade: “Este nosso
filho é rebelde e incorrigível: não nos obedece, é devasso e beberrão”. E todos os homens da cidade o apedrejarão até que morra. Desse modo, você eliminará o mal do seu meio, e todo o Israel ouvirá e ficará com medo.”
Lamentável sob todos os aspectos o procedimento desta "professora"! São atitudes como essas que nos deixam tão desvalorizados perante a sociedade. Os educadores devem saber que vivemos em outros tempos, onde o que deve prevalecer nos conflitos é o diálogo, não a violência.
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É, meu caro Gilberto, a situação é séria. Se estivéssemos nos tempos da Torá esse castigo seria perfeito, ideal. Mas, a sociedade mudou, evoluiu e hoje essas práticas foram abolidas, não surtindo mais efeito - afirmo isso por conversas que eu tenho com mães. O primordial é sempre a conversa, se esta não resolver, o espancamento será inútil.
ResponderExcluirMinha opinião, como educador.
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ResponderExcluirEsquente com isso não, amigo Ivanilson. Eu e você sabemos que no tempo de Provérbios a Torá ainda vigorava, não havia mudado muita coisa. A lei era de "torar". Mais forte ainda é o que lemos em Deuteronômio 21:18-21:
ResponderExcluir“Se alguém tiver um filho rebelde e incorrigível, que não obedece ao pai e mãe
e não os ouve, nem quando o corrigem, o pai e a mãe o pegarão e o levarão aos
anciãos da cidade para ser julgado. E dirão aos anciãos da cidade: “Este nosso
filho é rebelde e incorrigível: não nos obedece, é devasso e beberrão”. E
todos os homens da cidade o apedrejarão até que morra. Desse modo, você
eliminará o mal do seu meio, e todo o Israel ouvirá e ficará com medo.”
Abraços.
Lamentável sob todos os aspectos o procedimento desta "professora"!
ResponderExcluirSão atitudes como essas que nos deixam tão desvalorizados perante a sociedade. Os educadores devem saber que vivemos em outros tempos, onde o que deve prevalecer nos conflitos é o diálogo, não a violência.