Volto agora a escrever sobre um assunto que desagradarei a mais gente do que nunca, mas principalmente às mulheres, esses seres maravilhosos que deus nos deu como companhias neste vasto mundo - digo isto mais uma vez, não é mesmo, leitor?
Pois é, mais uma vez uso este espaço para meter o pau na programação da TV brasileira.
Sempre tenho me interrogado: Qual a serventia, a contribuição dos chamados “grandes” programas, como o Domingão do Faustão, o Domingo Legal, o Programa do Sílvio Santos, o Programa do Ratinho? É assim que se chamam? Desculpem, mas nem sei os nomes corretos destes programas, pois há tempos que não perco o meu tempo em assisti-los...
Qual o benefício que está tendo o cidadão, a mulher, a criança que assiste todo esse aparato de besteirol da TV brasileira? Entretenimento? Reflexão, educação? Não creio.
Creio, mesmo respeitando o direito a preferência, que muito melhor seria a conversa sadia com um amigo, uma amiga, a leitura de um bom livro! Ah, bons livros há muitos por aí!
Deixo claro que minha crítica não recai tão somente sobre as grandes redes de TV. Não. O maior culpado é o povo que se deixa levar por essa onda, pra não dizer outra coisa.
A TV faz o que o povo gosta. Se há audiência o programa continua. Se não há o programa se acaba. E assim tem sido: bons programas, mas que não têm obtido sucesso se acabaram. Enquanto que esse aparato de besteirol tem sobrevivido há bastante tempo. Todo domingo é a mesma coisa! Acredito que o povo brasileiro mereça coisa melhor.
Pelo menos, essa é a nossa sincera opinião.
*João Maria de Medeiros Dantas é professor, poeta e cronista
TEXTO EXCELENTE! PARABÉNS AO AUTOR!
ResponderExcluirJOANA
VC ESTÁ ENGANADO QUERIDO,AS MULHERES SÃO MAIS SÁBIAS QUE OS HOMENS E ESTÃO OS DEIXANDO P/ TRÁS. NÃO GOSTEI DESSA PARTE.
ResponderExcluirANA
Parabens, belo texto caro João, ai vai uma dica de um bom programa "Sr. Brasil" todas as quintas a partir das 22:00 h. na tv cultura.
ResponderExcluirObrigado, Joana, Ana e ao poeta Hélio Crisanto pelos comentários.
ResponderExcluirObrigado, Joana, Ana e ao poeta Hélio Crisanto pelos comentários.
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