Igreja da Matriz
reduto de crianças
oásis de esperanças
de um povo infeliz
Gigante imponente
dedão arquitetônico
mostrando-nos, lacônico,
um mundo diferente.
Destaque na paisagem
reinante em imponência
gerando reverência
num povo de passagem...
vão-se as gerações
e as gerações vindouras
no espaço que tu douras
te enchem de orações.
Jamais te faltarão
as vozes piedosas
de mulheres idosas
clamando em oração
Jamais há de faltar
o riso de garotos
ainda tenros brotos
entregues ao altar
a tua umidade
de lágrimas e batismos
fertiliza os abismos
da subjetividade.
reduto de crianças
oásis de esperanças
de um povo infeliz
Gigante imponente
dedão arquitetônico
mostrando-nos, lacônico,
um mundo diferente.
Destaque na paisagem
reinante em imponência
gerando reverência
num povo de passagem...
vão-se as gerações
e as gerações vindouras
no espaço que tu douras
te enchem de orações.
Jamais te faltarão
as vozes piedosas
de mulheres idosas
clamando em oração
Jamais há de faltar
o riso de garotos
ainda tenros brotos
entregues ao altar
a tua umidade
de lágrimas e batismos
fertiliza os abismos
da subjetividade.
Gilberto,
ResponderExcluirUm de seus melhores textos!
Excelentes rimas, palavras adequadas, profundos significados.
Faz-nos refletir muito!
Parabéns!!!
Obrigado, Teixeirinha. Escrevi este faz um tempão, foi num tempo em que o professor Alessandro Nóbrega criou uma comunidade no Orkut dedicada à igreja. Ocorreu com este o que ocorreu com aquela crônica do show do capeta, lembra? rsrs Só agora os trouxe a público. Abçs.
ResponderExcluirSubjetividade...bem sentida e ouvida graças aos minuciosos contornos acústico do ambiente...é uma obra prima, orgulho de nossa cidade...parabéns pelo belo texto professor...
ResponderExcluirMUITO BOM,GRANDE PROFº!
ResponderExcluirREFLETI MUITO!