e possuísse as formas da beleza
em aquarelas pintaria com leveza
a magia do teu corpo seminu
nem as deusas do Olimpo, só tu
inebria essa alma indefesa
e dessa tua imagem fiz-me presa
escupida com os olhos de Pagu
não há moldura que mereça teu encanto
nem tampouco o amor que te declaro
silencioso e puro dou meu canto
Celebro-te com o ímpeto de quem ama
que só no frenesi de nossa cama
Que lindo...
ResponderExcluirum pouquinho picante, mais lindo!
Irene
Parabéns Hélio por tão belo soneto de amor.
ResponderExcluirAmor de Tela é uma tela muita bem pintada em forma de soneto que só o grande pintor Hélio Crisanto foi capaz de desenhar com as bonitas cores das palavras. Agora é só tê-la com amor!
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