Gildo Fernandes
Quando adormecem as tempestades No despertar dos Vulcões Não creem, nem terás amizades Que o Demônio não explica as razões Natureza do sentido oculto Palidez de um homem imortal Tão humano, sofrido e adulto Nas danças dos Vampiros do mal Destiladas correntes perdidas Chicotadas em seres soberanos Provocando no corpo feridas Como se eles não fossem humanos Hemisférios fatais multiplicam Entre fendas punhais e pavor Na certeza que não te explicam Na agonia, na morte, um terror.
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