NAS VEREDAS DE MIM MESMO
Nos mergulhos da minha
travessia
Enfrentei tempestade,
águas turvas.
Me perdendo sem guia,
pelas curvas,
Fui em busca da grande
utopia.
Passageiro no trem da
agonia,
Onde a cinza do medo se
aboleta...
Busquei sonhos, perdi a linha
reta
Nas veredas infindas de
mim mesmo
Quando quis me achar,
fiquei a esmo
Quando quis me perder
virei poeta.
Ainda bem que a vida fez despertar o seu dom.
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