sábado, 27 de fevereiro de 2016

SONETO DA INDIFERENÇA (Professor Ismael André)


Viver num relento sem perspectiva
Um parasita covarde, apartidário
Entusiasmado pela calmaria ilusiva
Assaltando com altivez o libertário

Vivendo na mesquinhez da ignorância
Sufocando a inteligência esplendorosa
Sendo a sombra do egoísmo, da ganância
Abdicando da vontade caridosa

De fazer da essência do bem, uma evolução
Propagando num coletivo, novas mentes
Num vulcão de felicidade, erupção

Germinando a decência das sementes
Sucumbindo o egocentrismo de outros grãos
Que só nascem dos imbecis indiferentes!!!


15/02/2016

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