domingo, 10 de maio de 2015

POEMAS PARA AS MÃES DE MANOEL GUILHERME DE FREITAS

Mãe, QUANTA FALTA!

Maria, Maria é dom,
mas pode ser uma dádiva,
uma graça!

Minha, mãe, saudades imensas, intensas,
quando este período chega avassala
e reforça ainda mais a vontade
de ver, de tocar, de conversar!

Minha mãe, não é dos outros,
é a minha heroína, paciente,
mas seu acalento,
só sente e percebe,
quando falta!

Maria, como tantas, quiça, santa!
Forte, sobreviveu há quantas coisas
com sapiência e esperanças
de novas jornadas.

Mãe, ao esse lado, era um frescor, labor
de coisas sãs, de bonanças,
que, porventura, faz uma falta!
Mas, hoje, estou lembrando.

Portanto, construindo reminiscências,
que servem de alimento nesta data,

minha querida, mãe amada!

(Manoel Guilherme de Freitas)

Duas mães, que sejam imortais, pois o resto não preciosa dizer anda, esse dia é pouco, para expressar meu eu lírico, felicidades, amo muito















Mães, PROFESSORAS, colegas, o presente é esse!

Singelas, flores
que cheiram e exalam
com a pureza, o respeito, bem como o afeto,
já que elas são diferentes, ousadas, ou seja, aquém do tempo,
da história, da vida,
que ora lhes divulgo através do poema!

São tantas NA ESCOLA,
que por hora, não vou citá-las,
mas são especialistas, mestras das vidas, da escola
do lar,que convivemos.
Portanto, sabemos do talento, do afago
de todas, de lá!

Com respeito e questão do espaço,
aproveitarei, apenas, algumas rimas,
que dão brilho, senão também leveza a cada passo.
Afinal, têm Ivoneide, Jacneide, Clivoneide,
bem como Alzenir, Aurenir,
pois são quase iguais no som e na terminação,
deixando o texto mais fascinante, relaxante,
cheio de graça!

O que dizer,então, de João Dantas, D'arc,
que como compasso, repete os sons,
pois estes mudam com novos ritmos,
sendo-os, logo vistos em Isa, Nísia, Ceição Fabrício.
Porém, aumentam o timbre bruscamente,
para lermos: Vanessa, Erquileuza e Tereza Neuma!

Ah! Essas mães não estão adormecidas,
nem esquecidas pelo trabalho árduo de educar,
de criar e ensinar os sujeitos,
que,às vezes, precisam de força, de fé
como: Fátima, Lúcia, Vládia, Vera, Francimar,
cuja sintomia técnica a conhecemos,
portanto temos o prazer de tê-las no nosso lar.

Não pode faltar aqui: Lenira, Cristina, Perpétua
que são limas a exaltar
com emoção,senão também razão,
através da simplicidade, transparência,
bem como a coerência das tais.

Mães, guerreiras, professoras,
doutoras da escola e do lar,
esse singelo poema
é apenas para lhes vangloriar!

MANOEL GUILHERME DE FREITAS.

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