A tarde morria pouco ensolarada,
A brisa soprava menstruando a noite,
Um corvo passava procurando acoite
Em umas palmeiras quase desfolhadas
Um ébrio, em monólogo, parindo risadas.
Como se alguém estivesse a escutar
E eu abismado, de longe a olhar
O mar bocejando espumas tão frias
E a hóstia do sol tecendo elegias
Ao dia que parte pra não mais voltar.
Você sempre nos presenteando com os seus belíssimos poemas não é meu amigo Hélio? Parabéns.
ResponderExcluirLindo poema repleto de fraseologias metafóricas.
ResponderExcluirGrande Hélio Crisanto!
Lindonete Câmara
Excelente poema,poeta!
ResponderExcluirSuas frases cantam a natureza lindamente!
João.
Quanta personificação neste poema, Hélio! Algo difícil de ser feito!
ResponderExcluirParabéns!
Fazia um tempo que você não "aparecia" no blog". Bom "revê-lo"!
Lindo e profundo, Hélio.
ResponderExcluirUma verdadeira sinfonia de metáforas onde você se coloca a contemplar poeticamente o que apenas seria mais um final de dia.
Roberto Flávio
Lindo e profundo, Hélio.
ResponderExcluirUma verdadeira sinfonia de metáforas onde você se coloca a contemplar poeticamente o que apenas seria mais um final de dia.
Roberto Flávio
Lindo e profundo, Hélio.
ResponderExcluirUma verdadeira sinfonia de metáforas onde você se coloca a contemplar poeticamente o que apenas seria mais um final de dia.
Roberto Flávio
Parabéns pelo poema Hélio! Muito bonito.
ResponderExcluirLINDO ,LINDO POEMA HELIO !!! PARABENS !!!
ResponderExcluirObrigado caros amigos, realmente passamos uns dias meio distantes do blog, mas foi por uma justa causa, temos recebido muitos convites para participar de eventos culturais em outras cidades, mas aqui estamos de volta, firmes e fortes nessa luta de promover a nossa cultura.
ResponderExcluirQUE LINDO!!! ADORO POESIA COM METÁFORAS, ENRIQUECE MUITO E EMBELEZA.
ResponderExcluirTANIA FARIAS