Quando o ar respiro com fulgor
E ao olhar no espelho minha face
Eu grito ensandecido com uma dor
Implorando que a lágrima me abrace
De repente ao redor tudo é motivo
Para o espinho da solidão me
alfinetar
Na minha porta como um louco
intempestivo
Vejo um devaneio se adentrar
Trazendo reminiscência de um alguém
Que porventura me tornou foi um
refém
De um sentimento tão louco e
consternado
Confortado com a dor do não poder
Presencio a vida sem querer
Alimentando um ego do passado.
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