De tudo que não mais entendo.
Sorvendo instantes de dissabor
Do preço que me inutiliza na dor,
De sentir aquilo que me judia.
Mas preciso de fôlego,
Para perseverar no meu labor.
Permaneço constante,
Dá vontade que me constrange
De reviver o que não posso mais
Daquilo que me apraz
De tornar o querer precioso
De apressar o talante gosto.
Nisto que me faz.
Parabens Cacau ! Eu tenho e sempre terei um olhar atento e afetuoso em sua rota poética . Abração
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