Mal Tirano
Faço sonetos com quem me calunia!
As palavras que se geram em ventre insano,
Das mentes podres e irracionais,
Ganham vida nas bocas imorais,
E perpetuam-se de vez. (Oh mal tirano).
Alimentadas pelo próprio engano,
Agigantam-se em formas colossais,
E tornam-se verdades surreais,
À custa, sempre, do alheio dano.
E hoje também me torno vítima,
Da palavra suja e ilegítima,
Do discurso ímprobo, da sandice,
Procurando no livro da razão,
O silogismo da minha alegação,
Pra poder desdizer o que eu não disse.
Sou fã da APOESC, entre os quais, Zenóbio!
ResponderExcluirParabéns APOESC, parabéns para todos nós que passamos por aqui.