Poema feito por mim Valdeilson Ribeiro para uma aluna da Universidade Potiguar (UNP) e recitado na voz do meu grande amigo Anderson Lima.
Exaltarei em poesia
A minha terra adorada
Meu pedaço de alegria
Meu, berço, minha morada
Meu Rio Grande do Norte
Sou um cidadão de sorte
Feliz, por te pertencer,
Terra de tantas riquezas
Tão linda por natureza
Tu és o meu bem querer
Tua história no passado
Cheia de bravos guerreiros
Muito sangue derramado
Tudo visando o dinheiro
A invasão holandesa
Truculência sem nobreza
Feriu a nossa nação,
E os Mártires de Cunhaú
Também de Uruaçu
Sofreram com a invasão
Os Mártires hoje lembrados
Por todos com muita glória
Serão sempre venerados
Parte da nossa história
São Gonçalo do Amarante
Uma cidade importante
Na história potiguar,
Hoje, alguns monumentos
Retratam tempos sangrentos
Que ninguém quer relembrar.
Hoje o nosso estado
É pólo industrial
É um dos mais visitado
Em cadeia nacional
O turismo é consequência
Da beleza e competência
De um povo acolhedor,
Uns vivem de agricultura
Mostrando sua bravura
E encarando com amor
Terra de bons camponeses
Que regem nosso estado
Trabalham dias ou meses
Só no trabalho forçado
Para abastecer as feiras
No mercado, as prateleiras
Com arroz, milho ou feijão,
Com leite, farinha ou queijo
E assim vive o sertanejo
Abastecendo o sertão.
Uns vivem da pescaria
Outros vivem do roçado
Uns acordam todo dia
Para a lida com o gado
Um povo de muita fé
Que às 5:00 estão de pé
Para ganhar seu dinheiro,
O sertanejo vendendo
Com garra fortalecendo
O nordeste brasileiro.
O turismo na cidade
É algo de impressionar
Gente de todas as idades
Chegam para contemplar
Paraísos naturais
Colinas, cartões postais
Enchem os olhos de prazer,
Quem passa em nosso estado
Fica anestesiado
Com tudo aquilo que ver.
Com piscinas cristalinas
Por todo o litoral
Esportes de adrenalina
Pelas praias de Natal
Pratos de frutos do mar
Passeio a luz do luar
Em plena via costeira,
Pelas dunas da cidade
Você sente a liberdade
E a plenitude verdadeira.
Estátuas religiosas
Atrai muitos peregrinos
Imagens maravilhosas
Inúmeros são os destinos
Tem turismo em São Gonçalo
Também em Monte do Galo
Ruy Barbosa, tão bonita,
Em Sítio Novo um castelo
É um dos pontos mais belos
E a gigante Santa Rita.
Litoral Norte ou Sul
Destinos interessantes
Dunas em Genipabu
Com paisagens deslumbrantes
O enorme cajueiro
Vem gente do mundo inteiro
Visitá-lo em Piranjí,
Dezenas de balneários
Tem A pedra do Rosário
E o pico do Cabugí.
Terra de tantas farturas
Mercado de exportação
Trazendo mais estrutura
Pra toda a população
Rica em pinha e imbu
Manga, melão e caju
E tem montanhas de sal,
95% por cento
Do sal do seu alimento
É extraído em Natal.
Um povo hospitaleiro
Que mantém as tradições
Preservando o bom vaqueiro
E as festas de apartações
O boi de Reis, a sanfona,
Tudo isso trás a tona
Toda uma evolução,
Danças, crenças, maravilhas
E o brilho das quadrilhas
Em noite de São João.
A vida tão agitada
Pelas grandes capitais
Contrasta às madrugadas
Na Cidade dos Currais
Com o barulho do chocalho
Cheiro de queijo - de - coalho
E o canto de um sabiá
A vegetação rasteira
E o barulho das porteiras
Faz o sertão acordar.
E os colonizadores
Hoje vem nos visitar
Hoje, admiradores
Do que quiseram tomar
As festas de padroeiro
Vem gente do mundo inteiro
As ruas ficam tomadas
Orgulho do nosso estado
Também as pegas de gado
As famosas vaquejadas.
Eu amo a minha terra
Com todo o meu coração
Desde o pé daquela serra
As margens do ribeirão
Da colina à cidade
Da riqueza à humildade
A cultura nos uniu
Amarei-te até a morte
Sou Rio Grande do Norte
Sou Nordeste, sou Brasil.
A minha terra adorada
Meu pedaço de alegria
Meu, berço, minha morada
Meu Rio Grande do Norte
Sou um cidadão de sorte
Feliz, por te pertencer,
Terra de tantas riquezas
Tão linda por natureza
Tu és o meu bem querer
Tua história no passado
Cheia de bravos guerreiros
Muito sangue derramado
Tudo visando o dinheiro
A invasão holandesa
Truculência sem nobreza
Feriu a nossa nação,
E os Mártires de Cunhaú
Também de Uruaçu
Sofreram com a invasão
Os Mártires hoje lembrados
Por todos com muita glória
Serão sempre venerados
Parte da nossa história
São Gonçalo do Amarante
Uma cidade importante
Na história potiguar,
Hoje, alguns monumentos
Retratam tempos sangrentos
Que ninguém quer relembrar.
Hoje o nosso estado
É pólo industrial
É um dos mais visitado
Em cadeia nacional
O turismo é consequência
Da beleza e competência
De um povo acolhedor,
Uns vivem de agricultura
Mostrando sua bravura
E encarando com amor
Terra de bons camponeses
Que regem nosso estado
Trabalham dias ou meses
Só no trabalho forçado
Para abastecer as feiras
No mercado, as prateleiras
Com arroz, milho ou feijão,
Com leite, farinha ou queijo
E assim vive o sertanejo
Abastecendo o sertão.
Uns vivem da pescaria
Outros vivem do roçado
Uns acordam todo dia
Para a lida com o gado
Um povo de muita fé
Que às 5:00 estão de pé
Para ganhar seu dinheiro,
O sertanejo vendendo
Com garra fortalecendo
O nordeste brasileiro.
O turismo na cidade
É algo de impressionar
Gente de todas as idades
Chegam para contemplar
Paraísos naturais
Colinas, cartões postais
Enchem os olhos de prazer,
Quem passa em nosso estado
Fica anestesiado
Com tudo aquilo que ver.
Com piscinas cristalinas
Por todo o litoral
Esportes de adrenalina
Pelas praias de Natal
Pratos de frutos do mar
Passeio a luz do luar
Em plena via costeira,
Pelas dunas da cidade
Você sente a liberdade
E a plenitude verdadeira.
Estátuas religiosas
Atrai muitos peregrinos
Imagens maravilhosas
Inúmeros são os destinos
Tem turismo em São Gonçalo
Também em Monte do Galo
Ruy Barbosa, tão bonita,
Em Sítio Novo um castelo
É um dos pontos mais belos
E a gigante Santa Rita.
Litoral Norte ou Sul
Destinos interessantes
Dunas em Genipabu
Com paisagens deslumbrantes
O enorme cajueiro
Vem gente do mundo inteiro
Visitá-lo em Piranjí,
Dezenas de balneários
Tem A pedra do Rosário
E o pico do Cabugí.
Terra de tantas farturas
Mercado de exportação
Trazendo mais estrutura
Pra toda a população
Rica em pinha e imbu
Manga, melão e caju
E tem montanhas de sal,
95% por cento
Do sal do seu alimento
É extraído em Natal.
Um povo hospitaleiro
Que mantém as tradições
Preservando o bom vaqueiro
E as festas de apartações
O boi de Reis, a sanfona,
Tudo isso trás a tona
Toda uma evolução,
Danças, crenças, maravilhas
E o brilho das quadrilhas
Em noite de São João.
A vida tão agitada
Pelas grandes capitais
Contrasta às madrugadas
Na Cidade dos Currais
Com o barulho do chocalho
Cheiro de queijo - de - coalho
E o canto de um sabiá
A vegetação rasteira
E o barulho das porteiras
Faz o sertão acordar.
E os colonizadores
Hoje vem nos visitar
Hoje, admiradores
Do que quiseram tomar
As festas de padroeiro
Vem gente do mundo inteiro
As ruas ficam tomadas
Orgulho do nosso estado
Também as pegas de gado
As famosas vaquejadas.
Eu amo a minha terra
Com todo o meu coração
Desde o pé daquela serra
As margens do ribeirão
Da colina à cidade
Da riqueza à humildade
A cultura nos uniu
Amarei-te até a morte
Sou Rio Grande do Norte
Sou Nordeste, sou Brasil.
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