segunda-feira, 30 de maio de 2016

O RIGOR DO CÃO - Professor Ismael André


O RIGOR DO CÃO
Professor Ismael André

O casal de empresários residia numa bela mansão, estava assustado com tantos roubos que aconteciam frequentemente na sua rua. O seu cachorro de estimação, o Totó tinha falecido vítima de uma “bola”, uma espécie de propina jogada pelo muro.
Todos daquela casa já andavam com medo, todos os dias eram assaltados: na panificadora, no mercadinho, na escola, até na internet, bastava comprar algo, que o assalto ocorria de imediato, as vezes, perdia tudo.
Dona Pessoa, com medo de ficar de esmola, sugeriu a seu Gentalha, seu esposo, que se não comprasse urgentemente um cão para proteger seu patrimônio, os salafrários ladrões levariam até suas roupas.
Seu Gentalha, não pensou duas vezes, comprou um enorme cachorro de raça de pele preta com rajadas de branco. Era um cão extremamente cuidadoso, seguia seus donos por todos os lugares, conhecia um ladrão só pelo o pensar, até nas ligações telefônicas acuava, sentia o mal cheiro da canalhice, roubalheira, corrupção de longe. Os dias se passavam, e o cão sempre estava atento a todos os movimentos da casa e seus arredores e, sempre denunciando as controvérsias da lei.
Numa certa manhã, Dona Pessoa recebeu um estimado parente que ao chegar no portão, foi recebido de forma voraz pelo o cão que não se intimidou nem com a ordem de sua dona. Latia... latia... e ia na direção daquele senhor... até o ferir com suas presas. Depois daquele tumulto, conseguiram tirar o cão de cena.
Procurando entender o porquê de tanto o cão insistir, a mulher entendeu que o seu parente, que era político, teria vindo ali para aliciar um contrato fajuto com sua empresa.
A noite, ao deitar, o casal conversava:
- Gentalha, precisamos dar um fim neste cão...
- Por que, Pessoa? Foi difícil chegar a este cão...ele é sábio, excelente farejador, não tivemos mais problemas com roubos ou coisas parecidas, até os vizinhos tem ganhado com os serviços deste cachorro.
- Hoje, ele interceptou nas ideias, nas ideias... homem... do nosso parente político um acordo fajuto e o atacou, por pouco não o matou.
- Mas, ele está certo...
- Será? Temo qualquer dia desses por você...
- Por mim?

- Sim... E quando ele descobrir sua conta na Suiça!

Os 30 estupradores - (Gilberto Cardoso dos Santos)

Os 30 estupradores
 (Gilberto Cardoso dos Santos)

30 moedas de prata
Judas pra longe atirou
Quando de si se enojou
Por sua ação insensata
Mentes de psicopata
Coisa de gente sacana
Traíram lei soberana
Mais que Judas são culpados
30 monstros disfarçados
cobertos de pele humana.


domingo, 29 de maio de 2016

sábado, 28 de maio de 2016

PROTESTOS POÉTICOS SOBRE ESTUPRO "Quero a faca da lei castrando quem Um estupro comete em qualquer ser!"

germana zanettini


Quero a faca da lei castrando quem
Um estupro comete em qualquer ser!


Quem abusa com atos violentos:
A criança, a mulher e etc...
Sem caráter no crime se penetra
Lhes causando momentos turbulentos.
Esses atos banais nos aposentos
São frequentes demais e o que fazer?
Responder a pergunta quero ver
Com ações contra quem abusa alguém...
Quero a faca da lei castrando quem
Um estupro comete em qualquer ser!
.
Até quando teremos que assistir
Um estupro causado em cada esquina?
Pra deter esse monstro que assassina
Indefesas pessoas vou pedir:
Uma lei sem ter pena de punir
Quem nem pena da gente quer mais ter.
Traumatiza uma vida de viver
E de olhar para o mundo indo além...
Quero a faca da lei castrando quem
Um estupro comete em qualquer ser!
.
Denuncie pra justiça e não assista
Um estupro terrível no seu lar.
Hoje em dia é difícil confiar
Nessa raça cruel, fria e machista.
Não podemos mudar mais nem a "vista"
Que outra vista cobiça com prazer
De estuprar abusando do poder
Quem sem força de agir vira refém...
Quero a faca da lei castrando quem
Um estupro comete em qualquer ser!
.


Mote e glosa: Andrade Lima (Poeta de São José do Egito PE) Glosado em: Teresina PI, 27/05/2016

Meia dúzia de homens de respeito Não se encontra no chão deste congresso - Gilberto Cardoso dos Santos


Meia dúzia de homens de respeito Não se encontra no chão deste congresso

Mote original de Hélio Crisanto: "Meia dúzia de homens de respeito
Não se encontra no chão deste país."

GLOSAS: Gilberto Cardoso dos Santos

Meu país ainda tem gente direita Que sustenta o que diz e com firmeza No caráter se vê sua grandeza Prometer, não cumprir vira desfeita Desfazer o que diz jamais aceita E por isso ao poder não tem acesso Na política se vê o retrocesso E a verdade perdeu o seu conceito Meia dúzia de homens de respeito Não se encontra no chão deste congresso.

Geralmente esta gente tão honesta
num aperto de mão vê segurança
Olhar firme transmite confiança
E por isso acredita em quem não presta
Acontece o que ele mais detesta
Da palavra se torna réu confesso
Dá seu voto pensando no progresso
Mas acaba tristonho, não tem jeito.
Meia dúzia de homens de respeito Não se encontra no chão deste congresso.

Doloroso é ser vítima do engano
Da palavra e promessa não cumprida
O hipócrita já vem de mão erguida
E inclui o honesto no seu plano
Este crê piamente num tirano
Que só visa dinheiro e mais sucesso
vicioso se torna esse processo
renovado e firmado a cada pleito
Meia dúzia de homens de respeito Não se encontra no chão deste congresso.






ADEUS!!! - Professor Ismael André

ADEUS!!!
Professor Ismael André

O afago que me tens não me ilumina
O teu amor complacente nada me externa
O teu olhar piedoso não me domina
O teu abraço adulado não me eterna

O teu beijo ambicioso só distancia
O teu cheiro egoísta me causa tédio
O teu sorriso fagueiro não ludibria
O teu aperto de mão já não é remédio

Deixaste teu ego azedo acabar meu paladar
O sentimento verídico que tínhamos, vi enterrar
De ti nada mais me é aceito

Puseste fogo na enciclopédia de nossas vidas
Viraram cinzas nossas lutas construídas
E não há fênix que ressurja ou que dê jeito!!!



Era a tarde do dia 19 de maio de 2016.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

UTOPIA DO AMANHÃ - Professor Ismael André


UTOPIA DO AMANHÃ
Professor Ismael André

Alimentado pelo negrume da noite fria
Acalmado pela resplandecência das estrelas belas
Celebrando o decesso de um amor de utopia
Encharcando um ser, chorando mazelas

Relembro teu cheiro, perfume suave
Recordo tua pele de veludo envolvente
Memorizo teus lábios, fazendo um conchave
Evoco dos deuses que eu não seja incidente

A brisa me acalma, me abraça e me beija
O brilho na alma me afaga e deseja:
“Novo bem-querer, carnal e verdadeiro”

A treva me acolhe, me mostra o caminho
O tempo me escolhe, me faz um carinho:
“Virá um outro dia de amor justiceiro”!!!



Um coração amargo chorado em mim, 27/5/2016.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

GIL RIBEIRO EM ACRÓSTICO - Gilberto Cardoso dos Santos

Recebi do valioso amigo e poeta Gil Ribeiro a seguinte estrofe bem construída:

Poeta declamador, Faça um verso pra mim Em forma de folhetim Que dou o maior valor, Você é um professor Que faz verso muito bom... Foi Deus que lhe deu o dom De fazer versos pra nós Quero ouvir a sua voz Com seu magnífico tom..

E veio-me à inspiração escrever um merecido acróstico a este que tanto tem feito pela cultura de sua terra, Serra de São Bento:

Grande amigo educador
Instruído no saber
Lembre ao se entristecer
Real é o seu valor
Inspirado professor
Bom poeta e cidadão
Esqueça a ingratidão
Invista em felicidade
Resista a toda maldade
Ouça a voz do coração.



MINHA PAIXÃO - Minerva Gomes


A paixão que por ti eu alimento
Me confisca de longe sem saber
Que distante de ti vivo a sofrer
Embora aumente ainda mais meu sentimento
No dilema de amor vivo o tormento
De pensar que pra ti eu não existo
porém desse amor eu não desisto
Eu criei esse amor só pra nós dois
Que do hoje, amanhã se faz depois
Por esse amor que é tão lindo eu insisto.



c   Minerva Gomes e o poeta Xexéu (seu pai)

OS TRÊS ANCHIETAS - Gilberto Cardoso dos Santos


OS TRÊS ANCHIETAS  
(Gilberto Cardoso dos Santos)

Um Anchieta no passado
Quis ao Brasil consertar
Com autos, com poesia
Tentou aos índios salvar
Tem Anchieta Dali
Cantor espetacular
E o Anchieta daqui
Um artista potiguar
Que ajunta cacos, pedaços
E tenta glamorizar
Em imagens e paisagens
Dignas de se mirar
Com arte, com competência
Ao mosaico da existência
Procura sentido dar.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

SE EU MORRER SEM GOZAR DO TEU AMOR MINHA VIDA ACABOU SEM TER VALIA


SE EU MORRER SEM GOZAR DO TEU AMOR
MINHA VIDA ACABOU SEM TER VALIA
glosa: Marciano Medeiros
Quantas vezes na minha mocidade
Lamentei por motivo de paixão,
Feri muito meu pobre coração,
Caminhando nos becos da cidade.
Me tornei seu refém sem ter vontade
Navegando no mar da fantasia
Pra poder derrotar a nostalgia,
Recebi os remédios de um doutor:
Se eu morrer sem gozar do seu amor
Minha vida acabou sem ter valia

Lembro tanto dos sonhos coloridos
Quando eu quis acabar a inocência,
Seu abraço me dava à preferência,
Entre os muitos rapazes presumidos.
Só eu pude atender os seus pedidos
Dominado por tanta simpatia,
Mas você me falou que não queria,
Promovendo, tristeza, choro e dor:
Se eu morrer sem gozar do seu amor
Minha vida acabou sem ter valia.

Mote: Poeta Regiopídio

FOTOS DO LANÇAMENTO DO LIVRO FUI AO CROATÁ EM SANTA CRUZ - RN



Em 25.05.2016, com início às 14 horas, foi lançado o Livro Fui ao Croatá... uma GeoLoveHistory, da autoria de Epitácio Andrade, no auditório da FACISA, em Santa Cruz - RN.

Professora Luciana, coordenadora do evento, fez a apresentação do autor

Sessão de autógrafos




MERECIMENTO - Izabela Ferreira

MERECIMENTO

Eu já sei, tudo foi só falsidade:
O carinho, cuidado e atenção
Nunca teve lembrança nem saudade,
Tudo em nós não passou de ilusão.
Mas, agora, ciente da verdade
Agradeço a você... E com razão
Por não ter que ficar sendo a metade
De quem não vale a dor da minha mão
Pelo mal que causou, pela ferida
Você vai se acertar com a própria vida...
Ela pode tardar, mas não esquece
E aí, quando a dor se aproximar
Não questione o motivo, é só lembrar:
“Cada um tem aquilo que merece”.

Izabela Ferreira

terça-feira, 24 de maio de 2016

UMA AULA DE CRÔNICA - Professor Ismael André


UMA AULA DE CRÔNICA
Professor Ismael André

Cheguei disposto a ensinar a construir crônicas, material todo pronto, esquematização do plano de aula estava perfeito nas minhas correntes cerebrais, que fizera durante toda madrugada no repouso da escuridão.
Inicio a minha aula, faço as considerações iniciais, e já estava adentrando ao conteúdo, quando fui interrogado:
- Mas professor, o que é crônica?
Tentei ser menos técnico do que de costume e disse que crônica era uma narrativa histórica que expõe os fatos do cotidiano seguindo uma ordem cronológica. Exemplifiquei que as mesmas são frequentes em jornais e revistas periódicas.
- Relaciono a crônica com a notícia. A notícia é o registro técnico do fato, a crônica, por sua vez, é a notícia idealizada numa linguagem poética, literária. O cronista é um literato que pode ser jornalista...
- Ah, professor, então minha vó é cronista!!!
- Ela faz crônica, Samuel? – fiz a pergunta num tom tão curioso.
- Ora se não faz!!! Ela é brilhante nisso...
- Tem textos publicados? – a euforia do amar escrever me deixava mais entusiasmado em conhecer uma conterrânea da minha modesta cidade. Afinal, nunca fui conhecedor que alguém naquela cidadezinha tivesse se destacado na literatura.
- Nada, professor!!! Minha vó nem sabe ler, que dirá escrever!!! O cronista não pode usar somente da fala?
- Na verdade, pode sim. Mas, o ideal é que se registre na escrita. Mas, por que você diz que sua vó é cronista, menino?
- Porque toda tarde, professor, ela senta na calçada, no que o senhor chama aqui de mesa redonda, mas não tem mesa... rsrsrs... com um grupo de amigas... e relata numa precisão tão grande, que até me admiro todos os fatos ocorridos na cidade... E são em ordem cronológica, narrados numa linguagem bem coloquial, em narrativas curtas...
- Sério?
- Sério! Ela comenta: Oh Comadre Maria, você viu que a menina do José passou na direção da rua do Hospital já era umas dez da noite e logo depois o filho da Alzira vinha de lá? Oh Comadre Joana, você viu que foi só o esposo de Antonieta sair e o vizinho passou para lá? Mas, Comadre Zefa, era umas quatro da manhã quando um carro rondava a praça, o que será que queria, será que vão assaltar o banco daqui?
E continuava a descrever a fala da avó, até que o interrompi:
- Samuel, sua vó sabe de tudo isso?
- E muito mais, professor!!! Inclusive hoje, ela me disse que o senhor deixou a namorada em casa por volta de umas dez da noite de ontem e logo depois parou na praça e dizia ao celular: quando eu chegar em casa, eu resolvo seu problema, esquematizo tudo para amanhã e ponho nas suas mãos, porque só gosto de fazer isso de madrugada, na calmaria da noite.


Aos 24 de maio de 2016, precisamente às 12h40min.


VERSOS SOBRE ROMERO JUCÁ TEMER E OUTROS POLÍTICOS


Zenóbio Oliveira Das Aguilhadas

Tem um ditado aqui, no meu lugar,
Que o pau do Jucá quebra Machado,
Agora se inverteu nosso ditado,
Quem quebrou dessa vez foi o Jucá.






segunda-feira, 23 de maio de 2016

HOJE ACORDEI COM SAUDADE DOS BEIJOS DO MEU AMOR... - Jarcone Vital


O teu jeito de gostar
Foi o que mexeu comigo
Jeito de correr perigo
Sem ter medo de arriscar
Teu prazer em maltratar
Já me causou muita dor
Por isso peço um favor
Volte se amar de verdade,
HOJE ACORDEI COM SAUDADE
DOS BEIJOS DO MEU AMOR...

O teu ponto de partida
Da solidão foi chegada
As curvas da tua estrada,
Flagelos da minha vida
Nesse beco sem saída
Sinto somente o sabor,
Os cheiros da tua flor
Transcendem a realidade
HOJE ACORDEI COM SAUDADE,
DOS BEIJOS DO MEU AMOR...


A tristeza tomou conta
Fez morada no peito
Procuro, mas não tem jeito,
Sua falta me desmonta
O teu descaso me aponta
Um romance enganador
O tamanho dessa dor
Só cresce em profundidade
HOJE ACORDEI COM SAUDADE
DOS BEIJOS DO MEU AMOR...

sábado, 21 de maio de 2016

WESCLEY – O apanhador no campo dos sentidos


WESCLEY – O apanhador no campo dos sentidos
(Gilberto Cardoso dos Santos)

Mais que cantar IMAGINE
E executá-la ao piano
De fato quer ser humano
A poesia o define
Quantos Marks - maus leitores
Se opõem aos sonhadores
em suas antipatias
tentam apagar as brasas
mas livros abertos – asas
alçam voo às utopias.


sexta-feira, 20 de maio de 2016

A AULA DE VAL - Gilberto Cardoso dos Santos


Um olhar - sol de ternura
Calor de língua materna
Uma voz de brisa terna
Uma aura de candura
Um andor para a cultura
em procissão magistral
Bicho-homem racional
Vira ave, sai da jaula
Tudo isso tem na aula
De Valdenides Cabral

quinta-feira, 19 de maio de 2016

AUTODECRETO - Professor Ismael André


AUTODECRETO

Professor Ismael André

Um certo dia muito além do imaginar
Sentado na solidão do meu viver
Buscarei no infinito a contemplar
Os resquícios fabulosos do meu ser

Chorarei lágrimas jamais vividas
No tocante de mim, lamento estar
Sonharei com glórias já vencidas
Como as águas do rio para o mar

Nos meus versos, cantarei um canto amargo
No intuito de fugir, não há embargo
Assinando o meu óbito com feitura

Olharei para o ontem melancólico
Num presente tão pasmo e tão caótico
Assistindo eu entrar na sepultura!!!


As 19h10min do dia 18/05/2016.

O REAL DA MATRIX - Teixeirinha Alves



O REAL DA MATRIX
Uma trilogia inesgotável! É o mínimo que se pode dizer dos filmes Matrix (1999), Matrix Reloaded (2002) e Matrix Revolutions (2003). Dirigidas pelos Irmãos Wachowski, e estreladas pelos renomados atores Keanu Reeves e Laurence Fishburne, essas obras cinematográficas se aprofundam em tantos temas, que um mero texto como este abarca um mínimo do mínimo que se pode “colher” ao assisti-las.
Utilizando como pano de fundo uma futura (e verossímil) guerra entre homens e máquinas, os autores da Trilogia Matrix discutem questões fundamentais para a Humanidade, destacadamente: inteligência artificial, pertencimento e lealdade, conhecimento, busca de si mesmo, distinção entre real/virtual, espiritualidade/religião, guerra, paz, amor,...
Diria que o filme inicial já possui o embrião de tudo o que os criadores da trilogia pretendem passar para seus espectadores e que assisti-lo seria suficiente. Todavia não ver Matrix Reloaded e Matrix Revolutions é impor-se uma dívida cinematográfica pessoal de enorme dimensão, tendo em vista os diversos desdobramentos do que no primeiro filme aparece como germe.
Identificamo-nos com Neo (Keanu Reaves), o escolhido, uma espécie de guia religioso (como Cristo, Buda e Maomé), não por suas habilidades extraordinárias dentro e fora do grande sistema digital de controle, mas porque ele procura permanentemente se autoconhecer, pondera seus limites/possibilidades e ama alguém (e a própria vida) profunda e intensamente.
O entrelaçamento entre mundo digital e mundo físico é estonteante, tornando necessários muitos retornos de cenas (e muitas visualizações do filme por inteiro) para que se comece a compreender o sentido da miríade de aspectos da obra. Um filme difícil, portanto?! Não! Um clássico extraordinário, cuja compreensão vai-nos chegando ao longo de nossa vida.
“Tudo começa com uma escolha!” Escolher ver a trilogia é uma das melhores que se pode fazer!



TEIXEIRINHA ALVES DA SILVA