domingo, 25 de setembro de 2011
PORVIR - Lindonete Câmara
Deitada sob esse fenômeno óptico
Inebriada nesse intenso brilho
Viajo magneticamente nas cores
No mais profundo sacolejo íntimo
Nas latitudes desse encanto me envolvo
Numa espécie de medo me encontro
Nessa cortina estendida no invertido cone
Em sentido horizontal de amor e desconforto
Talvéz és o meu efeito luminoso
Ou quem sabe o escuro porvir
Como sons da aurora sobre mim
Tu és minha certeza e essa dúvida
Propagação do tempo meio inseguro
Improvável nessa via láctea súbita.
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QUE LINDOOOOOOOOO! TRATA DO FUTURO,NÉ?
ResponderExcluirSANDRA
Uma alma poética é td de mais lindo que o ser humano possui. Parabéns pela beleza desse soneto.
ResponderExcluirJoão
Sou admiradora desse fenômeno natural que ficou muito bem articulado nessa linda poesia.
ResponderExcluirMARAGARIDA DE TANGARÁ
A poesia tem a mesma beleza da imagem fotográfica que a acompanha. Parabéns Lindonte! Talento a toda prova! Diga a Roberto que deixe de preguiça e solialize seus escritos,também. FALTA DE TEMPO POR FALTA DE TEMPO, ESTAMOS EMPATADOS.
ResponderExcluirGrande imaginação poética. lindooo poema!
ResponderExcluirParabénsss!
Joana
Fiquei sonhando e imaginando sobre meu futuro nessa poesia e nessa imagem. Muita bela,parabéns!
ResponderExcluirLidiane
Estou encantada com esse poema...muito lindoooo! E essa imagem belíssima!
ResponderExcluirMárcia do Conjunto
ROBERTO FLÁVIO disse...
ResponderExcluirObrigado, meu caro Amigo Nailson.
Sinto-me honrado pelo estímulo, quem sabe um dia... No momento, prefiro apreciar a diversificada literatura que brota na APOESC.
A propósito, deixo os parabéns para Lindonete, MINHA AMADA, por mais uma poesia tão marcante.
Parabens Lindonete pela obra de arte.
ResponderExcluirObrigada a todos pelo carinho e incentivo.
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