Uma promessa – e / terna / mente – descoberta, insatisfeita.
Mas quero sempre... !?
Eu quero, quais borboletas convulsas que sonham
ou, quais formigas insones que militam.
Eu secaria uma flor ou a esquartejava por paixão!
Tudo o que eu quero não é grande, mas eterno:
é só o delírio ou o cansaço de insetos...
Milton Júnior
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários com termos vulgares e palavrões, ofensas, serão excluídos. Não se preocupem com erros de português. Patativa do Assaré disse: "É melhor escrever errado a coisa certa, do que escrever certo a coisa errada”