Meu sustento vem do chão
Vem do cabo da inxada,
Da xibanca, do facão,
Da pá, da foice amolada,
Da trincha, da roçadêra,
Machado e campinadêra,
E é com esse maquináro
Tudo muvido no braço
Que trabaio e sempre faço
Todo mês o meu saláro.
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Comentários com termos vulgares e palavrões, ofensas, serão excluídos. Não se preocupem com erros de português. Patativa do Assaré disse: "É melhor escrever errado a coisa certa, do que escrever certo a coisa errada”
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