QUANDO A VIDA DESEMBESTA, PADECE QUEM NELA VIVE!...
Parece que essa vida velha,
Namora com o pôr do sol,
Não tem cerca, nem cancela,
Nem corda com laço e nó.
Estrada de uma mão só,
onde caminha a gazela,
assombrada que dá dó,
Com o felino atrás dela.
É rancho de fim de linha,
Maravalha seca e podre,
Prenhez de burra maninha,
Notícia que ninguém soube.
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