terça-feira, 17 de novembro de 2015

POEMA DE DAURA CELESTE



Sucumbes,
óh pequena árvore!
Tua sombra negra haste
Folhas de refrigerar.
Morres cedo
deixas sequela
O torrão que esquentas querelas
Sem refrigério
Sem ar.


Quem dera todas dores e alegrias do mundo
se convertessem em poesia.


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