sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Membros robóticos controlados pela mente
(Fonte da imagem: Reprodução/BBC)
Quem diria que um dia poderia ser possível implantar microeletrodos no cérebro capazes de transmitir comandos a membros robóticos? Um grupo de cientistas da Universidade de Pittsburgh conseguiu que uma paciente tetraplégica reproduzisse os mesmos movimentos executados por uma pessoa sem paralisia, utilizando comandos enviados pelo cérebro a um braço robótico.
Robô capaz de superar obstáculos
Eis aqui um avanço um tanto quanto assustador. O pessoal da DARPA — agência norte-americana de defesa e pesquisas — desenvolveu um robô capaz de desviar de obstáculos e até executar saltos a partir de decisões tomadas pelo próprio ciborgue. Tomara que o robô não decida um dia dominar o mundo ou algo parecido.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/34429-10-tecnologias-que-sairam-da-ficcao-e-se-tornaram-realidade-em-2012.htm#ixzz2GuLzGS6y
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
QUANDO EU DEIXEI DE CANTAR - José Alves Sobrinho
(1921 - 2011)
Eu também fui cantador
Repentista e violeiro,
Todo o norte brasileiro
Inda lembra, sim senhor,
O meu nome, o meu valor,
A minha voz estridente,
Porém, repentinamente,
A mão do destino atroz
Arrebatou minha voz.
Deixei de cantar repente
Eu era um irapuru
Na voz e na melodia
Mas sem esperar, um dia
Fiquei qual urubu:
Sem voz, sem som, nu e cru,
Fui forçado a abandonar
A profissão popular
De cantar para viver!
Como é triste não poder
Cantar, sabendo cantar.
TAL COMO - Kiko Alves
Como o sol numa tarde de domingo
Como os amantes numa noite de luar
Como a brisa na manhã quase dormindo
Como o azul das profundezas do mar
Qual mel de abelha escorrendo do cortiço
Qual néctar doce da flor de maracujá
Qual perfume de rosas de Alpes suíço
Qual sabor de abacaxi do aluá
Tem o bronze do teu corpo brasileiro
Tem a prata dos teus olhos de araçá
Tem a pele do teu seio algodoeiro
São os lábios da tua boca a me beijar
São tuas coxas se fazendo travesseiro
São os ais e os uis do nosso amar
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
DISTÂNCIAS - Aldenir Dantas

Do outro lado do mar
alguém me estende a mão.
Não, não é uma Maria encharcada de lágrimas.
Nem é uma Carmem esfogueada.
Do outro lado do mar
alguém me estende a mão.
Mas este mar é tão extenso
que mal consigo tocar as pontas dos seu dedos.
Aldenir Dantas
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