A Isvá Editora
Uma editora da família Costa Gomes
Comandada pelo casal Isvá Costa e Izaias Gomes, essa pequena gráfica e editora é especialista em publicar folhetos de cordel de vários autores potiguares e do Brasil afora. Ela distribui folhetos em várias lojas de artesanato em Natal, Pipa, Parnamirim, bem como em outros estados do Nordeste. Participa de vários eventos literários, é comum ver a família Costa Gomes reunida vendendo seus folhetos na Feira do livro de Natal, de Mossoró, bienais do livro de Recife, Fortaleza etc. A forma de produzir seus folhetos é do modo antigo: modo tradicional com técnicas artesanais de intercalar folhas, grampear e colar os livretos.
A participação familiar é comum na editoração gráfica de seus projetos. Com ajuda dos dois filhos do casal: Quemuel Costa e Gabriel Costa, eles mesmos imprimem, cortam, empacotam e vendem a produção de cordéis da editora. A editora vende seus folhetos em plataformas virtuais tais como no Mercado Livre, Amazon, site próprio e página no Facebook. Cada um dos membros da família fica responsável para administrar cada etapa da produção e escoamento dos produtos.
Apesar de a Senhora Isvá ser uma micro empreendedora (MEI) Ela emite Nota Fiscal eletrônica, pois vende muita Literatura de cordel para escolas públicas e privadas. A empresa fica situada à Rua Bandeira Junior, número 53, no Bairro de Bela Parnamirim em Parnamirim RN.
A Isvá Editora publica cordéis de Izaías Gomes, bem como de vários outros autores potiguares como: Cefas Carvalho, Marciano Medeiros, Rosa Regis, Neuza Romão, Manuel Azevedo, Manuel Silva, além de poetas de outros estados como do presidente da ABLC Gonçalo Ferreira, de Marco Haurélio, Arievaldo Viana, Rouxinol do Rinaré, bem como os clássicos de Leandro Gomes de Barros, José Camelo de Melo e do potiguar Luiz da Costa Pinheiro.
https://www.cordeldobrasil.com.br/
https://www.facebook.com/isvaeditora
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários com termos vulgares e palavrões, ofensas, serão excluídos. Não se preocupem com erros de português. Patativa do Assaré disse: "É melhor escrever errado a coisa certa, do que escrever certo a coisa errada”