De Ontem para Hoje
Antes tudo durava bastante.
Em 1985 meu pai tinha uma Brasília 78, que era nova!
Eu usava brinquedos conhecidos na infância de meu avô.
Comprávamos objetos para as próximas décadas.
Fazíamos poupança pro futuro.
Agora:
O rápido, o hoje, o novo, o carro de ontem já velho.
A onda magnética veloz e invisível, criando e apagando imagens na tela.
O toque ansioso na tecla, angústia na espera de 5 segundos.
O gosto que passa já, já, pois o que se tem logo perece.
E onde ficamos, nós do passado, cercados por tudo que acaba num instante?
Teixeirinha Alves
Valeu, Poeta Teixa!
ResponderExcluirParabéns meu grande amigo e poeta Teixeirinha, sua contribuição com a nossa cultura é, e sempre será muito valiosa.
ResponderExcluirGilberto e Adriano,
ResponderExcluirMinha gratidão pelos comentários!
Caro Teixeirinha, sempre apostei no seu talento na literatura, fico muito feliz ao ver os seus versos por aqui, parabens...parabens pelo verso.
ResponderExcluirHélio Crisanto
Valeu, amigo Teixeirinha. Você tem a poesia nas veias; herdou do meu pai e meu amigo Dedé de Henrique. Parabéns!
ResponderExcluirAbraço, Bezerril
professorbezerril@hotmail.com