terça-feira, 29 de novembro de 2022

CONSCIENTEMENTE, CONTRA O INCONSCIENTE - Heraldo Lins

 


CONSCIENTEMENTE, CONTRA O INCONSCIENTE


Venho acessando os textos de Heraldo, e, sinceramente, nada de bom, encontro. Os assuntos são do mais baixo nível provocando-me frustração toda vez que termino a leitura. Nem sei por que continuo vindo todo dia por aqui. Acho que é atrás de algo novo, e, em relação a ele, jogo a toalha.  

Vai pra frente, depois vem, cansando até quem já morreu. Queria ler algo que elevasse a alma humana, algo mais consistente e, até agora, só decepção. Fico a me perguntar por que estou lendo-o, já que no final terei uma experiência nada agradável. 

Já chega de literatura de má qualidade, e o pior é que ele assume ser esquerdista beneficiando o candidato da sua preferência, postura antiética quando se tem o poder da pena. 

Isso era para eu ter dito há muito tempo sobre esse chauvinista terrorista. Ele faz o "diabo"com os personagens chegando até a deixar um porco comer uma criança sem a menor compaixão. Onde já se viu uma coisa dessas? 

Gostaria de ver uma trama romanceada, mas não, tudo é na base do duplo sentido, da dissimulação até chegar a um final, muitas vezes, tendo seres extraterrestres como protagonistas. Tenho nojo de lê-lo. Vou dizer uma coisa, seria melhor que fosse escrever receita de bolo, ou melhor, copiar e colar porque acho que nem cozinhar sabe.  

Eu soube que fica contando as palavras para, depois de quinhentas, dar um final tipo caiu no abismo. Tenta passar a idéia de que escreve de forma enxuta só para se vangloriar diante do espelho, e mais, diz que escreve para quem não gosta de ler. Como é que uma pessoa prepara algo para alguém consumir e que esse alguém não gosta do que consome? Sei não, viu! 

Insiste em dizer que prefere textos pequenos para não cansar, por certo pensa que somos debiloides igual a ele, que não consegue nem se concentrar acima de dez parágrafos.

Se me dessem oportunidade, eu faria melhor. Ontem mesmo, fiquei com dor de cabeça e nem dormi direito quando ele disse o que disse. Está apelando, isto sim. Poderia escrever que os pássaros vivem em perfeita harmonia e que os humanos, de tanto ver os exemplos na natureza, fizeram o mesmo ao construir família baseando-se nos beija-flores. Uma coisa mais ao nível de céu com anjos tocando harpa e tomando água adocicada nos caules das flores.   

Mas não, ele faz questão de “esculhambar” chegando ao ponto de colocar fantasmas nos textos só para me assombrar. Ele pensa que não acredito, sim, fico atento ao que sai por aqui para ver o que vale a pena ou não, e essa coisa de sobrenatural não é do bem. Já dizia minha avó: “tenha cuidado com um homem que não come cuscuz,” e isso ele detesta.

Na verdade, esse cretino que se passa por escritor só sabe misturar assuntos sem defender um ponto de vista. Às vezes, diz uma coisa no início, depois “desdiz” parecendo que há uma cratera no seu cérebro que o impede de ter coerência. 

Minha equipe de investigação já apurou que ele amanhece “esculhambando” com tudo e com todos, e o que manda para publicar é apenas uma fração do que produz, ou seja, a essência do que não presta. Agora imaginem o que ele deleta! Deve ser um mau gosto de fazer urubu vomitar.   


Heraldo Lins Marinho Dantas

Natal/RN, 29.11.2022 ˗  16:46




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