PEÇO A DEUS EM
ORAÇÃO,
CURE JOÃO PARAIBANO
(Marciano Medeiros)
Rogo permissão a Deus
O nosso Pai Soberano,
Pedindo que Ele ajude
A João Paraibano,
Escapar deste acidente
Para depois sorridente,
Regressar o veterano.
O gênio da cantoria
Tem ouro no coração,
Toda palavra que canta
Traz o véu da emoção.
É um grande nordestino,
Menestrel e peregrino,
Referência da Nação.
Descreve lindas imagens
Do cenário sertanejo,
Ele falando nas grotas,
Gera profundo desejo:
Estimula o visitante,
A se tornar viajante
Pra conhecer vilarejo.
Comove falando em chuva
Pingando cortante e fria,
Aliviando o sofrer,
Expulsando a agonia
Dos nossos trabalhadores,
Sofridos agricultores,
Sem gado e sem moradia.
Há poucos dias ouvi
Que seu juízo tem mola,
Pois quando canta bons motes
A poesia decola,
Em noite sentimental
Acontecida em Natal,
Lá no Sexta da Viola.
Escutei sua entrevista
Vi muita simplicidade,
O coração do poeta
Falou mostrando bondade.
Mesmo repleto de dor,
Não perdeu seu bom humor,
Ternura e fraternidade.
Que Deus aumente seus versos
Depois de tê-lo curado,
Mandando um anjo de luz
Permanecer do seu lado.
Para depois num festim
Você fazer um jardim,
Cantando em tom inspirado.
A vida trouxe acidente
No solo pernambucano,
Feriu, mas não acabou
Este grande ser humano.
Termino tendo emoção
Peço a Deus em oração,
Cure João Paraibano.
CURE JOÃO PARAIBANO
(Marciano Medeiros)
Rogo permissão a Deus
O nosso Pai Soberano,
Pedindo que Ele ajude
A João Paraibano,
Escapar deste acidente
Para depois sorridente,
Regressar o veterano.
O gênio da cantoria
Tem ouro no coração,
Toda palavra que canta
Traz o véu da emoção.
É um grande nordestino,
Menestrel e peregrino,
Referência da Nação.
Descreve lindas imagens
Do cenário sertanejo,
Ele falando nas grotas,
Gera profundo desejo:
Estimula o visitante,
A se tornar viajante
Pra conhecer vilarejo.
Comove falando em chuva
Pingando cortante e fria,
Aliviando o sofrer,
Expulsando a agonia
Dos nossos trabalhadores,
Sofridos agricultores,
Sem gado e sem moradia.
Há poucos dias ouvi
Que seu juízo tem mola,
Pois quando canta bons motes
A poesia decola,
Em noite sentimental
Acontecida em Natal,
Lá no Sexta da Viola.
Escutei sua entrevista
Vi muita simplicidade,
O coração do poeta
Falou mostrando bondade.
Mesmo repleto de dor,
Não perdeu seu bom humor,
Ternura e fraternidade.
Que Deus aumente seus versos
Depois de tê-lo curado,
Mandando um anjo de luz
Permanecer do seu lado.
Para depois num festim
Você fazer um jardim,
Cantando em tom inspirado.
A vida trouxe acidente
No solo pernambucano,
Feriu, mas não acabou
Este grande ser humano.
Termino tendo emoção
Peço a Deus em oração,
Cure João Paraibano.
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