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Na solidão da noite
o marulhar das ondas ditou-me um singelo poema.
Um poema sobre brisa, areia e espumas flutuantes.
Um poema volátil, de rara consistência
que se desintegrou ferido pelo primeiro raio de sol.
Mas a certeza de havê-lo adicionado à vida
me foi mais consoladora do que o prazer de conduzi-lo no bolso.
que se desintegrou ferido pelo primeiro raio de sol.
Mas a certeza de havê-lo adicionado à vida
me foi mais consoladora do que o prazer de conduzi-lo no bolso.
Belo poema, parabéns.
ResponderExcluirMaravilhoso poema !AMEI !!!
ResponderExcluirObrigado, amigos.
ResponderExcluirAldenir Dantas