Ponto zero. Sem nada no mundo, o próprio mundo, e o universo e tudo que há matéria. Nada. Sem espaço ainda para abrigar tudo o que vimos e sabemos sobre a criação. Até que Alguém capaz de fazer Novos Mundos, em seu Coração, resolve com a sua capacidade maior do que o Seu próprio nome, atribuir uma nova forma de vida pelo livre arbítrio. Dái, mistura o que não é visível com o que será visível e cria todo o universo e a Terra. Um componente chamado matéria ou em outros casos chamado de carne é criado. O homem, desta forma, foi criado. Desde o dia de sua Pré-criação à sua criação, um tempo imensurável, foi exatamente no 6º dia a sua conclusão. Criado perfeito, mas pelo seu livre arbítrio, herdou as variáveis da imperfeição. Assim, sou eu! Desprezível...
É um paradoxo total. Os seres angelicais são perfeitos, no entanto, sem arbítrio. Nós, fomos feitos também perfeitos, só que ao mesmo tempo nos foram injetados todas as variáveis possíveis do que é imperfeito! Como um câncer, adormecido...
Fico assim, exatamente quando pro para meditar, que às vezes a vida não tem sentido algum. Ou tem? Em todo caso, viver é bom!
Gostei da reflexão, Andrier!
ResponderExcluirAs 5 últimas linhas são comentários da reflexão no facebook. O texto original, ainda incompleto, vai até o nome desprezível.
Excluirtb concordo que viver é bom e mt BOM. que texto inteligente. gostei!
ResponderExcluirAna
Belo texto Andrier, seja bem vindo ao nosso espaço.
ResponderExcluirParabéns Andrier pelo brilhante texto!
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