És a sede de sonhos, de dores e amoré
És solo que se pisa sem vida
És tesouro escondido no teu seio
O homo sapiens te destrói
Sem respeito, sem afeto
Indefeso dos destroços que polui
Morres lentamente a céu aberto
Cheio de si sorverá seu veneno
Da bomba que fez, do sangue, da dor
Constrói glórias, morre pequeno!
Tuas florestas, teus mares, tua fauna
Tua atmosfera, o arco-íres, o horizonte
Amortalhados desterram a voz humana!
Rita Luna 2000
VEJA A POSTAGEM QUE SE ACHA EM
http://apoesc.blogspot.com/2011/08/comentario-e-imagens-sobre-o-apoesc.html
Bonito poema ! Obrigada para este olhar tão humano sobre nossa planeta azul !!!
ResponderExcluirParabens Rita ! AMEI DEMAISSSSSSSSSSSSSSS