Sereno da noite
Despoja-se em mim
Trazendo do além
Ternura sem fim
Corrompe meu ser
De paz saliente
Instigado de amor
Singelo e evidente
Reluz o calor
Que aquece, extermina
O mal conduzido
De baixo, de cima
Ilumina minh‘alma
Apesar de incolor
Dissipando de mim
Todo ódio, rancor
Inspira meu ser
A novo começo,
uma nova vida,
um novo pertenço!!!
Domingo, 16 de agosto de 2015, às 22h55mi
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